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Artigo #6 – Juventude e experiência em comunicação

By Thais Abrahão,

A comunicação deve misturar uhuu com ahhh, agora eu sei disso!

Aprendi com o tempo que juventude e experiência dão equilíbrio à comunicação. Anos atrás, quando a palavra startup era sinônimo de criatividade, empreendedorismo e sucesso, e em geral gente jovem e descolada parecia ganhar milhões com ideias simples, mas que ninguém havia tido, um cliente da área de RH resolveu lançar uma startup no segmento de recrutamento online de executivos. Até aí, tudo bem, possibilitar que mais profissionais acessem o mercado de trabalho ou se recoloquem é nobre e o melhor… é uma pauta sempre com ótimo apelo na imprensa.

 

O problema é que toda essa energia jovem e um entusiasmo quase inesgotável da equipe responsável pelo desenvolvimento e depois pelo plano de marketing do lançamento, cujos profissionais estavam na faixa dos 20 e poucos anos, acabou por tirar a nova empresa da perspectiva do próprio público. Não lembro de encontrar nenhum executivo na faixa dos 20 anos, com exceção dos herdeiros, claro. Na minha cabeça, executivo tinha que ter umas rugas ou uns cabelos brancos para dar credibilidade.

 

Mas como a empresa nasceu da internet, parecia que nada mais importava, a não ser a perspectiva dos usuários da rede, nascidos junto com ela. Nossas sugestões, sempre mais pés no chão, visto que uma assessoria de imprensa trabalha com o fato jornalístico, acabaram se tornando o anticlímax das reuniões.

 

Quando eu comecei a ver os vídeos da empresa sendo apresentados por uma jovem, que iniciava com um grito de “E aí, galeraaaa!”, realmente fiquei preocupada. Será que um executivo, com décadas de experiência, se identificava com aquela persona?

 

Era como se o peso da idade tivesse apagado toda a nossa bagagem profissional. Fomos perdendo terreno e atenção e por fim, chegou o fim. A verba foi aos poucos sendo direcionada para o marketing, já que o momento era de “lançar a empresa no mercado”. Era a vitória do “uhuuu!” com o argumento de que “ahhh, nosso público não lê jornal”. Oras, se o próprio dono da empresa, que não tinha mais 20 anos, lia…

 

Eu sempre deixo claro aos clientes que a assessoria de imprensa não vende diretamente um produto ou serviço, ela constrói imagem e dá as bases para uma relevância concreta, real, positiva, que vai levar o seu cliente a optar pela sua empresa. Isso pode ser feito de um modo low profile, mas também ter uma pitada de uhuuu! Mas por favor, sem perder a noção… é preciso escutar, porque no momento do insight você pensa: ahhh, por que não fizemos isso antes?

 

Lembrei dessa história ao ler recentemente o texto do colega consultor Willians Fiori, especialista em longevidade, com o título sugestivo de “Vai dar merda”. Nele Fiori analisa como é necessário equilibrar juventude e experiência em comunicação, mais precisamente nas decisões de marketing das empresas, sob o risco de, mais cedo ou mais tarde, perder a perspectiva ampla e a experiência que profissionais mais velhos oferecem. E isso vale para a assessoria de imprensa também!

 

Como ele diz e concordo plenamente, há insights que só a experiência de vida oferece. Pessoas na faixa dos 50 anos − como é o meu caso e o de muitos (as) jornalistas − vivenciaram a era pré-internet nas redações, em que era preciso tirar xerox de faxes com sugestões de pautas, pois a tinta desaparecia e levava a pauta com ela… Perdoem-me os jovens que não entenderam o que escrevi na linha anterior.

 

A saída para uma comunicação plena e total é mesclar juventude e experiência em comunicação, seja no marketing ou na assessoria de imprensa. Ambos existem com o mesmo propósito, de fazer o cliente brilhar e manter esse brilho por muito tempo, contando uma história interessante, pelos meios que forem mais adequados à sua narrativa.

 

Quer saber como podemos fazer isso pela sua empresa? Entre em contato com a gente: imprensa@presstalk.com.br

 

Artigo #5 – Reputação vale ouro, cuide da sua

By Thais Abrahão,

“Fale mal, mas fale de mim.” O cantor e compositor Ataulfo Alves que me perdoe, mas se na música isso funciona, em comunicação corporativa essa máxima não prospera.

Cuidar da reputação não custa caro e pode trazer muitos benefícios, porque nenhuma empresa está imune a erros, mas leva vantagem aquela que conseguir mais rápido e de forma mais eficiente diagnosticar, reconhecer e resolver os problemas.

Uma das ferramentas mais eficazes nesse processo é justamente a assessoria de imprensa. Ela ajuda na gestão da marca e no marketing e ao longo do tempo também a construir a reputação da empresa.

Quanto mais forte essa imagem, mais poder e resiliência a empresa terá para lidar com situações inesperadas, que acabam por prejudicar a imagem perante o público.

No ambiente digital, notícias boas e ruins se disseminam com muita velocidade. As positivas podem ser produzidas e divulgadas sistematicamente, criando um colchão de credibilidade.

No caso das negativas, é essencial ter uma equipe que saiba responder a essas situações, garantindo que a empresa se posicione de forma adequada e verdadeira, não deixando o seu cliente, justamente aquele que ajudou a construir a sua reputação, à deriva.

Para apoiar na identificação dessas situações que podem trazer prejuízos à sua reputação, selecionamos quatro situações básicas, porém muito sensíveis, nas quais a comunicação, em especial a assessoria de imprensa, pode ser muito útil para reverter acontecimentos negativos.

 

1 – A primeira impressão é a que fica

A presença digital diz muito sobre a imagem de uma empresa. Um site antiquado, que não carrega adequadamente, que traz muita informação ou de baixa qualidade, ou pior, que não traz nem mesmo os dados de contato vai afugentar os clientes.

Sua marca pode até ser uma Coca-Cola no seu setor, mas uma experiência ruim nesse nível não deixará brecha para segunda chance. E claro que a Coca-Cola nunca faria isso.

 

2 – Faça da crítica uma limonada

Difícil imaginar como resolver uma pendência entre consumidor e fornecedor há cerca de 20 anos, quando ainda não existia o Reclame Aqui, por exemplo. Hoje essa plataforma é mais que um depositório de desabafos e descontentamento, mas um banco de dados precioso de milhares de reputações.

Uma empresa pode ter uma menção no Reclame Aqui, mas se responder todas as reclamações e tiver um percentual de soluções satisfatório, acredite, não será o fim do mundo.

O importante é ser transparente ao falar com o cliente insatisfeito, mas sobretudo identificar o que fez com que ele se sentisse assim. E nesse processo a atuação do suporte ao cliente ou do SAC é primordial, tanto para conhecer os dois lados da situação, quanto para evitar uma postura defensiva.

E quando o cliente parte para uma reclamação nos veículos de comunicação, a resposta deve conter uma solução concreta e definitiva, evitando bate-boca e réplicas e tréplicas intermináveis.

 

3 – Cumpra o que prometeu

Se tem uma coisa que cliente não perdoa é promessa não cumprida. E mentira tem perna curta, então não adianta basear sua reputação em mentiras. Cuidado com mensagens no site que não condizem com a prática da empresa. Prepare-se e estruture-se antes de uma promoção, por exemplo.

Lembre-se que os clientes insatisfeitos têm em média cinco vezes mais voz que os satisfeitos.

 

4 – Conteúdo ruim depõe contra

Abrir um site visualmente atraente, porém dar de cara com um erro de português, ou mesmo um texto repetido ou que nada tem a ver com o público-alvo são fatores que devem ser evitados e podem prejudicar os negócios da sua empresa.

Por outro lado, manter um blog que fale de um universo de temas relacionados ao negócio, com depoimentos de clientes (verdadeiros, claro), informações atualizadas sobre os produtos e serviços, mostra que a empresa se preocupa com sua imagem.

O Google, que é a maior ferramenta de busca da atualidade, analisa e dá destaque a sites que trazem informação de qualidade e nós podemos ajudar a sua empresa nisso, inclusive revertendo cenários negativos com a produção de conteúdo verdadeiro, interessante e positivo.

 

Se é isso o que procura e deseja para a sua empresa, fale com a gente: imprensa@presstalk.com.br. Ou clique aqui e saiba onde aparecem nossos clientes.

 

Artigo # 4 – Conteúdo de qualidade como estratégia

By Thais Abrahão,

Comunicação sem conteúdo é corpo sem alma, bombom sem recheio, pastel de vento. Se um dia houve a certeza de que um jornalista iria publicar a pauta do seu cliente sem esforço, publicar por publicar, já faz tempo que o cenário vem mudando para as assessorias de imprensa. Sem conteúdo de qualidade não há mais assessoria de comunicação.

 

Uma pauta longa, sem dados concretos e sem conteúdo útil para a sociedade (não apenas para o seu cliente) tem um destino mais que certo: a caixa de SPAM do jornalista.

 

Não à toa, a máxima do bom release, de informar o que interessa no primeiro parágrafo, ainda sobrevive. Só mudou do papel para a tela do computador. Com tantas mensagens que recebemos diariamente, quem não sai correndo ao ver e-mails intermináveis? Dá aquela preguiça.

 

A pandemia veio também para sacramentar essa mudança de postura e a busca de outros caminhos, que não passam mais pelo follow up pelo telefone, já que muita gente está em home office, a não ser que você tenha o celular pessoal de todos os seus contatos, o que é pouco provável.

 

Então, como uma boa assessoria de imprensa deve agir para manter o interesse no que produz e divulga? Uma resposta pode estar no conteúdo de qualidade. Dentre os cursos que fiz nos últimos anos, ouvi de um especialista que os grandes veículos de comunicação como conhecemos não devem ser mais o nosso principal foco. Com as redes sociais, “o cliente passou a ser o veículo”. E por isso, nós, assessores de imprensa, mas acima de tudo jornalistas, precisamos manter a fome de conteúdo!

 

Isso significa que o cliente do seu cliente deve vê-lo também como fonte confiável de informação. Ele produz comida saudável? Forneça ao seu público, por meio de um blog ou mídia social, o que há de mais interessante relacionado ao assunto, para que ele não precise buscar em outras fontes.

 

É um médico, especializado em cuidados paliativos? Faça com que as pessoas saibam o que ele faz, que ainda é pouco difundido no Brasil, embora de grande importância para a qualidade de vida dos pacientes.

 

Sem desmerecer os demais profissionais, aí é que entram os especialistas, os jornalistas, produzindo esse conteúdo de qualidade, informativo e focado no público de interesse. Não vale repetir 17 vezes o nome do cliente no texto, mas de forma sutil é possível, sim, fixar a marca e os diferenciais dele na memória do público.

 

Se você ou sua empresa estão precisando de um conteúdo de qualidade e que faz a diferença, fale com a gente: imprensa@presstalk.com.br. Ou clique aqui e saiba onde aparecem nossos clientes.

Artigo # 3 – Assessoria de imprensa vende o que?

By Thais Abrahão,

Assessoria de imprensa faz o que mesmo? Desde os primórdios, até hoje em dia, o título acima consiste na dúvida que paira sobre a cabeça de alguns clientes que contratam uma coisa, mas querem outra, sem saber que precisam de algo totalmente diferente.

Essa confusão ocorre com frequência entre publicidade e assessoria de imprensa, e em que momento cada ferramenta será mais adequada aos objetivos da sua empresa. Some-se a isso a mudança pela qual as assessorias de imprensa têm passado nos últimos tempos, com a exigência do mercado de “ir além”, ou seja, de se reinventar.

Recentemente, fizemos uma proposta para um cliente da área de mobiliário. Já nesta fase começamos a imaginar onde divulgar o lançamento, o que destacar dentre os diferenciais e sobre que mensagens vamos nos apoiar para chamar a atenção da imprensa. Não vou detalhar aqui, mas ideia é muito boa e surfaria perfeitamente a onda do home office, que aflorou com a pandemia.

Em outra oportunidade, tratava-se de um laboratório, que produz embalagens específicas para o setor farmacêutico e cosmético, mas ainda assim com potencial para divulgação na imprensa de massa pela engenhosidade e utilidade.

Em ambos os casos, no final das conversas e depois de várias tentativas de negociar o fee a preço de banana, o cliente nos perguntou: “como vou saber se o seu serviço nos fará vender mais?”

A assessoria de imprensa não “vende” nada! Deixemos essa tarefa nobre para a equipe de marketing e vendas. Entretanto, as agências antenadas vão além da assessoria de imprensa, produzindo conteúdo de qualidade. Este, sim, vende muito e pode gerar resultados concretos para as empresas por meio do marketing digital. Essas duas especialidades caminham cada dia mais juntas.

Na assessoria de imprensa, o trabalho consiste em construir imagem, reputação, laços de confiança com o jornalista, que, se avaliar que a pauta é boa, vai falar com a sociedade sobre sua empresa, por meio do veículo.

O leitor, por consequência, ao ler a matéria, vai analisar se tem interesse em adquirir o seu produto ou serviço, diante do que a notícia publicada informou. Esse processo não funciona sem um conteúdo de qualidade e sem a habilidade do timming da produção jornalística.

Mas voltemos ao custo x benefício. No final das contas, não raro o fee mensal de uma assessoria de imprensa custa menos que um simples anúncio, dependendo do veículo. E o retorno em termos de credibilidade é muito maior.

E é evidente que apenas uma pequena parcela do público-alvo irá ter acesso àquela informação constante no anúncio (leitores do veículo), que pelo viés publicitário e “vendedor” não tem a mesma credibilidade de uma matéria jornalística.

Conquistar espaço para o seu cliente na imprensa, de forma espontânea, depende da qualidade do conteúdo produzido e da expertise da agência em construir o relacionamento com o jornalista. É um pacote completo, que nem toda agência está apta a oferecer.

 

Se você quer saber mais, fale com a gente: imprensa@presstalk.com.br

 

Artigo #2 – A arte de lidar com a imprensa acabou?

By Thais Abrahão,

Nos anos 90, quando me formei em Comunicação Social, os futuristas previam: o rádio estava fadado a morrer, o jornal impresso contava os dias para o fim e quem trabalhava em assessoria de imprensa não era jornalista. Muito tempo depois, os cenários mudaram. Esses veículos estão por aí, cumprindo seus importantes papéis e, quando bem geridos e adaptando-se a novas realidades, compartilhando espaços com outros meios e se renovando. E quanto à polêmica sobre a função, não vale nem comentar.

 

O medo do novo é compreensível. Afinal, como resistir à internet, às redes sociais, ambientes muito mais atraentes visualmente e acessíveis até no celular? Se a própria mídia mudou, o mesmo não deixaria de ocorrer com o trabalho do jornalista, seja nas redações, seja nas agências de comunicação corporativa e, especialmente no nosso caso, nas assessorias de imprensa.

 

Com a pandemia, todos correram para se adaptar aos contatos virtuais, a entrevistas onde o que importa não é mais se a imagem é perfeita, se o cenário está organizado, se o terno e a gravata estão impecáveis, mas sim se a fonte e o conteúdo têm algo a acrescentar e podem auxiliar no entendimento dos fatos.

 

O que antes eram imperfeições ou até amadorismo, hoje são o retrato da vida como ela é. Afinal, fontes são pessoas e têm suas rotinas diárias. Basta ver que muitas entrevistas e entradas ao vivo em programas jornalísticos já viraram memes. É o filho que grita pela mãe, é o cachorro que vem deitar no colo do repórter ou dá uma cafungada na câmera… E vamos em frente, pois o que importa é a mensagem.

 

As redações já vinham ficando cada vez menores, e diante da impossibilidade de colocar muita gente no mesmo espaço, praticamente sumiram com a quarentena. Os jornalistas, assim como os clientes, passaram a trabalhar de casa. A assessoria de imprensa vive de contatos, de conhecer pessoas, de relacionamento, além, é claro, de conteúdo relevante. E aí, onde está o manual para lidar com isso?

 

Não existe fórmula, mas assessorias quem já tinham os contatos fortalecidos, seguiram fazendo seu trabalho. Celular, Whats app, e-mail têm sido as ferramentas para driblar essa distância. E tem dado certo! A pandemia mostrou que a atuação das assessorias se valorizou, pois encontrar uma boa fonte é tarefa árdua, que leva tempo e demanda disposição e paciência. Se você tem isso a oferecer, haverá alguém do outro lado interessado em te ouvir.

 

Por tudo isso, eu acredito que a arte de lidar com a imprensa não morreu, principalmente para as agências que fazem um trabalho ético e cuidadoso. Nós nos transformamos um pouco a cada dia. Hoje, como nunca antes, o contato com o jornalista deve ter sempre um bom motivo, uma pauta de interesse para a sociedade e recheada de dados. As pessoas estão com o tempo curto, sendo bombardeadas com todo tipo de informação. E preocupadas com o futuro.

 

Já em relação ao cliente, é importante reforçar a disponibilidade em atender o jornalista às vezes em horários mais estendidos, e a disposição em se informar e atualizar a todo momento. Ter algo a dizer dá trabalho!

 

Não seremos as mesmas pessoas depois da pandemia, e isso influi na forma de fazermos nosso trabalho. O assessor de imprensa seguirá criando pontes e vínculos, levando informação relevante do seu cliente à sociedade, por meio da imprensa. E os jornalistas nas redações já perceberam que as assessorias são um apoio precioso nesses tempos difíceis. Ainda que a distância física se mantenha por um bom tempo, a arte de lidar com a imprensa está viva. Como nunca!

 

Thais Abrahão é jornalista e diretora da Presstalk Comunicação

 

Quer falar com o seu cliente? Fale primeiro com a gente: contato@presstalk.com.br.

 

JUL/20

Artigo #1 – A crise é o momento de comunicar

By Thais Abrahão,

É tropeçando que se vai longe. Ditados populares, ainda melhor quando misturados, sempre têm muito a dizer, seja a profissionais da área de comunicação, seja a clientes ou empreendedores.

 

Ao longo desses meses de pandemia, vi muitos empresários preocupados, desesperados, pois viram seus negócios derreterem e o faturamento evaporar. Mas qual o motivo de alguns terem ficado para trás, enquanto outros, ainda que devagar, continuaram em frente?

 

Em minha humilde percepção e com a experiência de mais de 20 anos em comunicação corporativa posso afirmar: a comunicação fez, sim, a diferença para os que estão sobrevivendo, mesmo que tenham ficado de portas fechadas.

 

Como consumidores, nós nunca esqueceremos de quem nos ouviu e nos atendeu bem, ainda que em uma crise como a que estamos passando, sem precedentes. Só que para chegar a esse ponto havia uma ferramenta, um aplicativo, um site, um post na rede social, ou seja, uma forma de se comunicar com o seu cliente, anterior à crise.

 

Quem não dava a mínima até então para manter um canal digital com seus clientes, hoje está molhando a máscara com lágrimas. Esses que resistiram, encastelados em seu mundo analógico, viram tudo virar do avesso em poucos meses. E pensaram: e agora, como vou vender?

 

Se há um lado bom nessa crise multifacetas que estamos vivendo (saúde, economia, política) foi ter obrigado muita gente a abrir suas mentes.

 

O mercadinho da esquina, que publica suas novidades no Instagram, agora recebe o seu pedido pelo Whatsapp, entrega com hora marcada e recebe pelo aplicativo do seu celular. Não é mais ficção científica, nem algo fora da capacidade financeira de um pequeno negócio. É tecnologia, estratégia e conteúdo.

 

E por trás desse conteúdo, quem é que está mesmo? Sim, um jornalista, que busca a informação e desenvolve a mensagem adequada ao seu público.

 

Por tudo isso, não espere a próxima crise para se comunicar melhor. Mostre ao seu cliente que você está pensando nele e que sabe como atender suas necessidades, até mesmo aquelas que ele nem conhece ainda.

 

Seja como aquele aplicativo de entrega de comida que sempre manda os lembretes em horários próximos ao almoço. Se quando você recebe a notificação ainda não está com fome, acaba ficando!

 

Thais Abrahão é jornalista e proprietária da Presstalk Comunicação

 

Quer falar com o seu cliente? Fale primeiro com a gente: contato@presstalk.com.br.

 

JUL/20