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SINCOVAGA

Rolezinho da Empregabilidade aproxima jovens do mercado

O portal Varejo Contrata, plataforma onde os estabelecimentos do setor podem divulgar as vagas de emprego disponíveis, sem custo para os candidatos, uma iniciativa do Sincovaga-SP (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo), participará do Rolezinho da Empregabilidade e da Cidadania para Jovens, que acontecerá no próximo dia 25/08, das 10h30 às 15h30, no Cantareira Norte Shopping (Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 11.001, Jardim Pirituba).

 

A ação é organizada pela empreendedora social e professora Laine Daniel e pelo Centro de Integração da Cidadania (CIC) Oeste, no Jaraguá (zona norte de São Paulo), em parceria com o Cantareira Norte Shopping.

 

O evento, que surgiu para suprir a grande procura de jovens por vagas de emprego, está em sua quarta edição. Para Laine, que acumula experiência em escolas públicas, como professora e diretora, e também como professora do ensino superior, a iniciativa também tem o objetivo de diminuir a evasão escolar e aproximar o aluno do ensino médio de uma oportunidade de trabalho.

 

“Sabemos que nem sempre eles têm dinheiro sequer para a condução. Por isso começamos a trazer as empresas para as comunidades e assim conseguimos juntar as empresas, as vagas e os candidatos”, diz. “O apoio do portal Varejo Contrata será importante, porque o comércio é uma verdadeira porta de entrada para o mercado de trabalho para esse público.”

 

Nesta edição, a expectativa é receber mais de 400 candidatos, que poderão participar de processos seletivos para jovens aprendizes e também tirar o Título de Eleitor.

 

Serviço:

Rolezinho da Empregabilidade e da Cidadania para Jovens – Processo Seletivo para jovens aprendizes e emissão de Título de eleitor.

Local: Cantareira Norte Shopping (Av. Raimundo Pereira de Magalhães, 11.001, Jardim Pirituba).

Dia: 25/08, Sexta-feira, das 10h30 às 15h30

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Mais informações:

Presstalk Comunicação Corporativa – Assessoria de imprensa do Sincovaga-SP

Thais Abrahão (thais@presstalk.com.br) – (11) 9 9900-8402 / (11) 3061-2263 e Rosana Monteiro – (rosana@presstalk.com.br) – (11) 3062-0843

Energia limpa reduz custos de supermercados com eletricidade em até 25%

SÃO PAULO, AGOSTO de 2023 – A energia elétrica significa um custo de até 2% do faturamento de um supermercado, em razão dos inúmeros equipamentos utilizados na operação que apresentam alto consumo, principalmente os de refrigeração e climatização.

 

Uma alternativa para diminuir essa despesa é o uso de energia solar fotovoltaica, que já se tornou a segunda maior fonte da matriz elétrica brasileira, segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), alcançando 11,6% da capacidade nacional.

 

Além de ajudar estabelecimentos como supermercados a economizar, a energia solar fotovoltaica também é limpa. Ainda de acordo com a Absolar, desde 2012, essa forma de geração de energia evitou a emissão de 33,3 milhões de toneladas de CO².

 

Nesse sentido, pensando em facilitar o acesso dos estabelecimentos do varejo alimentício a essa tecnologia, o Sincovaga-SP (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo) e a Pontoon Clean Tech, empresa que atua na geração de energia elétrica renovável (fotovoltaica) e comercialização de energia (atacado e varejo), fizeram uma parceria para auxiliar as empresas a avaliar a viabilidade de se acessar o mercado livre de energia, o que pode gerar uma economia entre 10% e 25%.

 

“A solução para os clientes varejistas consiste na migração do mercado cativo (proveniente hoje de distribuidoras de energia local) para o mercado livre, usando energia renovável (fotovoltaica)”, explica o engenheiro Glauber Almeida, diretor de Desenvolvimento e Gestão de Negócios da Pontoon Clean Tech.

 

“Trata-se de um ambiente em que as partes (gerador e consumidor) podem negociar e contratar livremente as condições comerciais de fornecimento”, reforça.

 

Contudo, segundo o especialista, a migração traz benefícios aos consumidores que vão além da economia.

 

“O risco de falta de energia é nulo, pois estará interligado no mesmo sistema de distribuição local atual (ENEL, no caso de São Paulo), o desconto permanente está garantido, independentemente da variação de consumo e há ainda a relevante contribuição para o meio ambiente, agregando valor institucional à empresa”, afirma.

 

Benefícios também para os clientes

A migração também possibilita que as empresas, essencialmente supermercados, possam no futuro agregar na solução carregadores elétricos para oferecer aos seus clientes e parceiros que possuem veículos com essa tecnologia, contribuindo para estimular essa demanda no Brasil.

 

O processo de avaliação consiste em analisar a fatura de energia da empresa, que obrigatoriamente precisa estar no Grupo A (estabelecimentos comerciais de grande porte) e apresentar um consumo mínimo de R$ 25.000,00.

 

Neste caso, se houver mais de uma unidade (filiais) é possível somar os valores de todas as elas, desde que a raiz (Matriz do CNPJ) seja a mesma.

 

A Pontoon Clean Tech fará sem compromisso e sem custo a análise de viabilidade para as empresas do varejo de alimentos que desejarem ingressar no mercado livre de energia.

 

Mais informações pelo e-mail: carla.santana@pontoon.tech ou pelos telefones (11) 3335-1100 e (11) 99482-2320.

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Evento pelos 32 anos da Lei de Cotas enaltece resistência

SÃO PAULO, JULHO de 2023 − Celebrar o que já foi conquistado e buscar mais inclusão. Essa foi a tônica da maioria dos discursos durante os dois dias de evento comemorativo aos 32 anos da Lei de Cotas no trabalho para pessoas com deficiência, que este ano reuniu centenas de participantes nos dias 24 e 25/07, respectivamente na Praça das Artes e no Sesc 24 de Maio, ambos na região central de São Paulo.

 

Nesses dois dias especiais foram realizados debates, shows de música e a leitura de carta aberta à sociedade, marcando as celebrações dessa política de ação afirmativa que já inclui quase 500 mil pessoas no trabalho. No dia 24/07, o evento coincidiu com o mutirão do programa Contrata SP, iniciativa da prefeitura da cidade de São Paulo, e foi transmitido em tempo real pelo Facebook.

 

Com o tema “Novos tempos, compromisso com avanços pela inclusão da pessoa com deficiência“, a comemoração teve o apoio do Sincovaga-SP, por meio do programa Coexistir, e reuniu representantes da sociedade civil organizada, governo e empresas privadas, além de personalidades públicas e trabalhadores com deficiência.

 

As apresentações culturais ficaram a cargo de Leilah Moreno, vocalista da Banda Altas Horas da Rede Globo e Yzalú, cantora e compositora que inova ao unir o violão ao rap. Ambas são artistas com deficiência. O Hino Nacional foi tocado na abertura das festividades pelo Grupo Ensemble, formação musical de músicos experientes que desenvolvem um repertório de música clássica e de música popular brasileira dos séculos XIX e XX. Atualmente, o grupo é composto pelo violinista Alex Ximenez, pelo flautista Marcos Kiehl, pelo violoncelista Sandro Cássio Francischetti e pelo violista Otávio ‘Teco’ Scoss Nicolai.

 

No dia 25/07, a organização prestou homenagem ao professor Romeu Kazumi Sassaki, personalidade importante do movimento de inclusão, que faleceu no final de 2022, emocionando o seu filho, Roger Sassaki, que estava na plateia.

 

Entre as demais personalidade públicas presentes podemos citar: Anna Paula Feminella, Secretária Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência; Marcos da Costa, Secretário Estadual da Pessoa com Deficiência de São Paulo; Silvia Grecco, Secretária Municipal da Pessoa com Deficiência da Cidade de São Paulo; Aline Cardoso, Secretária de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura de São Paulo; Jairo Marques, jornalista da Folha de SP e pessoa com deficiência; Cátia Aparecida Laurindo, Secretária Nacional da Promoção da Igualdade Racial e de Gênero da Nova Central Sindical de Trabalhadores; Letícia Peres Faria, presidente do Conselho Estadual de Assuntos para Pessoa com Deficiência de São Paulo; Marly dos Santos, presidente do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência de São Paulo; Melícia Alves de Carvalho Mesel, procuradora do Ministério Público do Trabalho; Marcus Alves de Mello, Superintendente Regional do Trabalho em São Paulo, dentre outras.

 

“Nesse evento de 32 anos da Lei de Cotas é importante estacar que se trata de uma conquista que precisa ser ampliada a todo o território nacional. A inclusão desses profissionais no mercado de trabalho ainda é uma inovação e é necessário qualificação para fazer essa gestão, que vai além do acesso ao emprego. Ela deve levar à superação de uma cultura que ainda está arraigada na sociedade, de que a Lei de Cotas é uma política ‘adaptativa’, quando ela é inclusiva e visa a dar visibilidade a esses profissionais. Ao conviver com a diversidade, todos nós aprendemos”, diz Anna Paula Feminella, Secretária Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência.

 

A Secretária comentou ainda sobre o Plano Nacional da Pessoa com Deficiência – Plano Viver sem Limite II, que trará aprimoramentos em relação ao Plano criado em 2011 (Decreto nº 7.612, de 17 de novembro de 2011) e tem o objetivo de promover, por intermédio da integração e articulação de políticas, programas e ações, o exercício pleno dos direitos dessa parcela da população.

 

“São Paulo é referência nas políticas de empregabilidade de pessoas com deficiência e por isso viemos prestigiar e valorizar essa combinação de sociedade civil, empresas e governos, para que tenhamos esse desenvolvimento pleno dos direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais da população com deficiência. Enquanto o Viver sem Limite I focou no acesso à educação, na inclusão social e acessibilidade, no Plano II vamos abordar também a gestão inclusiva e a participação social, o enfrentamento à violência e ao capacitismo e a discriminação em razão da deficiência. Os desafios são muitos e precisamos de apoiadores como o Sesc e o Sincovaga, por meio do Coexistir, para fazermos isso acontecer”, concluiu Anna Paula.

 

O auditor fiscal do Trabalho e coordenador do Projeto de Inclusão da Pessoa com Deficiência da Superintendência Regional do Trabalho em São Paulo, José Carlos do Carmo (Kal), destacou que a Lei de Cotas existe em função dos trabalhadores e das trabalhadoras com deficiência, que têm superado muitas dificuldades para exercer esse legítimo direito de cidadania garantido na nossa Constituição, que é o direito ao trabalho e à não discriminação quando se tenta o acesso, particularmente no mercado formal de trabalho.

 

“Essa festa de 32 anos da Lei de Cotas só acontece graças à colaboração de muitas pessoas, entidades instituições e empresas, que de forma voluntária se dedicam e não é fácil imaginar o quão trabalhoso é organizar um evento como este. Gostaria de agradecer em particular ao Sesc, esta casa fantástica, e em especial ao Sincovaga e ao Coexistir, nas figuras da Maria de Fátima e da Márcia Hipólito”, destacou.

 

“Celebrar o aniversário de 32 anos da Lei de Cotas é um ato de resistência e isso é verdade diante dos fatos que vivemos recentemente. Enfrentamos várias iniciativas, não apenas oriundas do legislativo, mas do próprio executivo, no sentido de, se não extinguir a Lei de Cotas, enfraquecê-la, de forma que ela não tivesse mais o poder, a capacidade que tem de buscar a garantia de um direito que é fundamental, o direito ao trabalho das pessoas com deficiência ou reabilitados pela Previdência Social”, afirmou.

 

“Fomos vitoriosos, a Lei de Cotas está aí, mas esse otimismo não nos permite baixar a guarda e esmorecer. As ameaças estão presentes e enquanto houver barreiras, não somente arquitetônicas, mas das mais diversas naturezas, e a pior de todas é a barreira atitudinal, o preconceito, o capacitismo. Enquanto esses obstáculos existirem, a Lei de Cotas seguirá fundamental”, alertou o especialista.

 

Kal prosseguiu enfatizando que a reserva de vagas não é um favor, mas um direito constitucional, “e todos nós trabalhadores temos também além de direitos, as obrigações que devemos cumprir e a Lei de Cotas é uma ferramenta essencial nesse processo de inclusão”.

 

“Se a Lei de Cotas é fundamental, ela sozinha não garante nada. Ela depende de fiscalização e nesse papel é imprescindível o trabalho dos auditores fiscais do trabalho. Temos o olhar quantitativo, é preciso abrir mais vagas, mas também oferecer condições de acessibilidade e trabalho adequadas. Viva o direito ao trabalho às pessoas com deficiência! Viva a Lei de Cotas”, concluiu.

 

Alvaro Furtado, presidente do Sincovaga, falou sobre a inclusão no varejo de alimentos. “No segmento que representamos tratamos há muitos anos do assunto da inclusão, como uma política social. Isso nos levou a criar o programa Coexistir, para apoiar e estimular as empresas a aderirem. O que significa coexistir? É existir com todos, com os iguais e com os diferentes, e trabalhar com ambos, harmonicamente, reconhecendo em cada um limitações, que todos temos”, afirmou. “Com isso, buscamos transformar uma entidade representativa de uma categoria econômica poderosa, cuja expressão maior são os supermercados, em uma entidade inclusiva.”

 

Segundo o dirigente, com apoio de empresas do setor, e por meio do Coexistir, o Sincovaga trabalhou para apoiar as empresas a atingir essa meta, fazendo acordos tripartite – trabalhadores, empresas e Ministério do Trabalho – e atuando pelo cumprimento, ou seja, pela contratação, mas sobretudo pela efetiva inclusão e incorporação nas empresas.

 

“Não basta contratar, precisa incluir e fazer com que o trabalhador que está chegando e é deficiente em algum aspecto seja reconhecido como companheiro naquela equipe. Então, o Coexistir realiza treinamentos, estudos e compartilha experiências, o que enriquece e ajuda as empresas a cumprirem de fato, e não apenas de direito, o que se chama Lei de Cotas. Acreditamos que não basta só cumprir a cota, é preciso fazer isso com inclusão, pois a pessoa que trabalha e produz tem dignidade e cidadania. Me sinto gratificado por estar aqui. Vida longa para a Lei de Cotas!”, completou Furtado.

 

A cobertura completa do evento em comemoração aos 32 anos da Lei de Cotas pode ser acessada no site da Câmara Paulista para Inclusão da Pessoa com Deficiência, clicando aqui.

 

Thais Abrahão – Presstalk Comunicação

Para driblar a inflação, consumidores fazem dinheiro render

SÃO PAULO, ABRIL de 2023 – Para driblar a inflação em alta, consumidores adotam estratégias para fazer o dinheiro render nas compras de supermercado. Vale planejar as compras, diminuir quantidade, trocar de marca quantas vezes for necessário e “bater perna” para não deixar de consumir. Estas são algumas das constatações de uma sondagem realizada pelo Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) com consumidores da capital, na última semana de março.

 

Passada a fase mais aguda da pandemia, 34% das mulheres entrevistadas afirmaram que as idas ao supermercado se tornaram mais frequentes, enquanto 27% dos homens relataram o oposto. Já no que se refere ao volume de itens adquiridos por visita, tanto homens (47%) quanto mulheres (39%) afirmaram que diminuíram, o que demonstra os efeitos da inflação na corrosão da renda.

 

Quando o assunto é driblar a alta de preços, as mulheres são a maior parcela entre os entrevistados que adotaram estratégias como: priorizar promoções (39% ante 25% dos homens); pesquisar preços em vários estabelecimentos (30% ante 29% dos homens); cortar supérfluos (22% ante 16% dos homens); diminuir quantidades (20% ante 11% dos homens).

 

“A pandemia ensinou os consumidores a planejar suas compras, porque as idas mais frequentes ao supermercado propiciam um certo controle sobre os preços. A sondagem mostrou que as mulheres, em especial, têm sido mais eficientes em driblar o problema orçamentário, resultado da inflação, o que inclui pesquisar mais, reduzir quantidades, trocar de marcas e cortar supérfluos. Tudo para não deixar de consumir alguns itens”, afirma Fábio Pina, assessor econômico do Sincovaga e responsável pelo levantamento.

 

Troca de marcas

Com relação a marcas, quando o assunto é driblar a inflação, a fidelidade deixou de ser um hábito para 70% das mulheres (ante 55% dos homens), que afirmaram que experimentaram outros produtos nas categorias de compra mais recorrentes. Para 70% delas, isso chegou a acontecer mais de uma vez desde o início da pandemia, antes apenas 30% dos homens.

 

No geral, as categorias de produtos em que as trocas ocorreram com mais frequência foram: higiene e limpeza (63%); itens básicos (arroz, feijão, farinha) (61%); carnes (38%); laticínios (queijo, leite, iogurte) (33%); congelados (25%); bebidas (22%), mercearia (18%) e pães e massas (10%).

 

Para o presidente do Sincovaga, Alvaro Furtado, algumas trocas são esperadas, como os itens de higiene e limpeza, que ficaram muito caros, e os itens básicos, nos quais o público não costuma perceber muita diferença entre marcas. Entretanto, segundo ele, um dado surpreendeu. “Se 60% deixaram de consumir carnes, como contrafilé e picanha, e 13% pararam de consumir leite, significa que, infelizmente, o básico virou luxo para muitas famílias”, conclui.

 

Supermercado online chegou para ficar

As restrições de circulação impostas pela pandemia estimularam muitos consumidores a testar o e-commerce. A sondagem mostrou que 31% dos entrevistados experimentaram fazer compras de supermercado online desde então.

 

Cerca de 77% destes consumidores que fizeram compras online tiveram uma experiência positiva, (81% dos homens e 74% das mulheres). Praticidade e preço, com 30% das respostas, foram os motivos mais citados para essa aprovação, seguidos por comodidade (22%) e rapidez (18%).

 

Aos que afirmaram não ter gostado da experiência, 50% citaram o fato de não poder escolher os itens, como frutas e verduras, 33% relataram falta de cuidado com o pedido e 17% indicaram a demora na entrega como ponto negativo.

 

Ainda assim, os outros formatos do varejo de alimentos continuam fortes na preferência dos consumidores: 31% optam pelos mercados de vizinhança, seguidos dos hipermercados (29%), supermercados (24%) e mercearias (3%).

 

Todas essas mudanças de hábito de consumo para driblar a inflação são reflexo também da expectativa do consumidor em relação à economia em 2023, já que para 46% ela deve melhorar, enquanto 26% acreditam que ficará igual. Outros 28% não têm esperança de que a situação econômica do país irá melhorar este ano.

 

Sobre o Sincovaga

Com 91 anos de história, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo.

 

Dentre os estabelecimentos representados estão hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.

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Mais informações:

Presstalk Comunicação Corporativa – Assessoria de imprensa do Sincovaga-SP

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Cartilhas orientam como contratar profissionais com deficiência

SÃO PAULO, MARÇO de 2023 ‒ O Coexistir, consultoria especializada em estimular, orientar e assessorar empresas a aderir à inclusão social, desenvolveu, em parceira com diferentes organizações, quatro cartilhas que orientam como contratar profissionais com deficiência e também os candidatos a conquistarem uma vaga. Os materiais são gratuitos, direcionados à área de Recursos Humanos e podem ser usados por empresas de todos os segmentos.

 

O Guia de Capacitação para Profissionais que atuam no Segmento Varejista Alimentício com Programas de Inclusão” foi criado em conjunto com o Amankay Instituto de Estudos e Pesquisas, e é voltado para a inclusão de profissionais com deficiência. Traz informações úteis que envolvem desde conceitos, tipos de deficiências e legislação, até o detalhamento de rotinas de RH adequadas às pessoas com deficiência.

 

O material orienta como fazer o levantamento e a divulgação da vaga, avaliação dos currículos frente ao perfil da vaga, o contato com o candidato e a preparação para recebê-lo na entrevista, e dá atenção ainda ao laudo, aos testes e à elaboração do parecer, que vai apoiar a decisão da contratação.

 

Já o guia “Orientações para empregabilidade” foi desenvolvido com o olhar no próprio candidato e traz desde informações sobre o que é a Lei de Cotas até como as empresas entram em contato; como avaliar se uma vaga encaixa no seu perfil e identificar suas competências; dicas para montar o currículo e se comportar em entrevistas, dinâmicas de grupo e testes.

 

A cartilha “LGPD – O recrutamento e seleção da pessoa com deficiência no mercado varejista” foi desenvolvida em conjunto com a consultoria GoodBros e visa a estimular boas práticas nas empresas e alertar para o uso adequado dos dados pessoais coletados para fins de recrutamento e seleção, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados, que já está em vigor.

 

O lançamento mais recente é o “Guia de boas práticas no atendimento a clientes com deficiência visual”, escrito por Walleria Suri Zafalon em parceria com o Coexistir. A publicação orienta como implantar um atendimento humanizado no estabelecimento, traz dicas e treinamentos básicos para tornar a loja apta a ampliar o potencial de atendimento, uma vez que 24% da população brasileira possuem alguma deficiência e, dentre esses, 18,6% possuem algum tipo de deficiência visual – e são potenciais clientes.

 

“Direcionamos os conteúdos principalmente aos profissionais da área de Gestão de Recursos Humanos porque eles cumprem um papel fundamental na facilitação (ou não) do acesso dos candidatos com deficiência às vagas de emprego, no processo seletivo e, posteriormente, na permanência deles nas empresas”, diz Maria de Fátima e Silva, coordenadora do Coexistir. As cartilhas que orientam como contratar profissionais com deficiência podem ser baixadas diretamente do site da consultoria: https://coexistir.com.br/

 

Criado pelo Sincovaga-SP (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) em 2013, o Coexistir visa estimular, orientar e assessorar as empresas varejistas a aderir à inclusão social, promover a capacitação profissional das pessoas com deficiência e trocar informações sobre vagas disponíveis, ampliando as condições de captação da mão de obra. Desde então, o programa foi se expandindo para empresas dos mais variados setores que buscam cumprir as cotas de contratação de pessoas com deficiência exigidas pela legislação (Lei Federal nº 8.213/91, conhecida como Lei de Cotas).

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Mais informações: Presstalk* Comunicação – Assessoria de imprensa do Sincovaga

Contatos: Thais Abrahão – thais@presstalk.com.br, (11) 3061-2263 / (11) 9 9900-8402 e Rosana Monteiro – rosana@presstalk.com.br, (11) 3062-0843

Ação social leva atendimento odontológico gratuito a crianças de abrigos em SP

SÃO PAULO, FEVEREIRO de 2023 − O Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do estado de São Paulo), por meio do programa Coexistir, em uma ação conjunta com a Associação Voluntários Nós do Bem, abriu sua clínica odontológica, instalada na sede da entidade, para o atendimento gratuito de crianças e jovens de dois abrigos localizados na zona norte da capital, apoiados pela ONG.

 

Até o final do ano passado, quando a parceria iniciou, a clínica, em atividade desde 1983 na sede do sindicato, era utilizada exclusivamente por associados, contribuintes e seus dependentes para restaurações, extrações, ortodontia, limpezas e pequenas cirurgias.

 

Com o apoio da Nós do Bem, crianças e jovens dos abrigos assistidos pela ONG que precisam de atendimento odontológico são direcionados à clínica e passam por uma triagem com a equipe de profissionais. A partir dessa avaliação, inicia-se o tratamento, sem custo para a ONG. Até o momento, foram atendidos 14 crianças e adolescentes, entre 5 e 17 anos.

 

“O tratamento odontológico é essencial, porque gera transformação positiva no bem-estar e na saúde dessas crianças, mas sobretudo na autoestima”, destaca Priscila Veneruci, coordenadora da ONG Nós do Bem e responsável pelos dois abrigos atendidos. “Valorizamos muito parcerias como esta, com o Sincovaga, porque nem sempre é possível o atendimento desse público pelo SUS, principalmente em razão da alta demanda”.

 

“Ao colocar a estrutura da clínica odontológica à disposição de organizações como a Nós do Bem, reforçamos o nosso papel social e esperamos estimular outras entidades a fazer o mesmo”, afirma Alvaro Furtado, presidente do Sincovaga.

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Banir sacolas plásticas pode ter efeito reverso para a natureza

SÃO PAULO, MAIO de 2022 – Banir sacolas plásticas no comércio vai transformar um hábito comum a grande parte da sociedade, adotado há décadas, de uma hora para outra e sem uma campanha de conscientização, ainda que por um bom motivo: reduzir o uso e o envio de produtos plásticos aos aterros sanitários, estimado em 2,4 toneladas anuais no Brasil. É isso o que pretende o recém-aprovado Projeto de Lei Municipal (PLM) nº 760/2021, de autoria dos vereadores Xexéu Tripoli, Marcelo Messias, Erika Hilton, Edir Sales.

 

O PLM alterou a Lei nº 15.374/2011 e prevê, dentre outros pontos, que os estabelecimentos comerciais ficam proibidos de oferecer a seus clientes a “sacola bioplástica”, atualmente permitida e que possui a finalidade de reutilização para acondicionamento dos resíduos sólidos.

 

Mas será que estamos preparados para banir as sacolas plásticas? Acontece que, segundo avalia o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo), que representa mais de 40 mil empresas do setor no estado, de mercearias a hipermercados, a medida pode ter um efeito contrário para o meio ambiente e até confundir o consumidor.

 

A Lei nº 15.374/2011, que proibiu a distribuição das sacolas plásticas, foi alvo de diversas ações judiciais e regulamentada pelo Decreto nº 55.827/2015, seguida pela Resolução nº 55/AMLURB/2015, a qual fixou o modelo atual da sacola bioplástica, elaborado em conjunto com a iniciativa privada. Esse modelo considerou os quesitos relativos a critérios de cor, dimensão, composição, espessura, dentre outros detalhes, visando reduzir os impactos ambientais e atender aos interesses dos consumidores.

 

A sacola bioplástica distribuída atualmente é fabricada com composição mínima de 51% de matéria-prima proveniente de tecnologias sustentáveis: bioplásticos, de fontes renováveis ou naturais de recomposição e reciclável (conforme inciso II, artigo 4º da Resolução da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana – AMLURB nº 55/2015).

 

Daí a necessidade de uma campanha de conscientização prévia, com o intuito de incentivar a reutilização das sacolas plásticas em novas compras e, ao fim de sua vida útil, destinar as de cor verde para o descarte de recicláveis, e as de cor cinza para os rejeitos (o que não pode ser reciclado).

 

Para o advogado da entidade, Maurício Furtado, é importante considerar que, ao proibir o consumidor de acondicionar o lixo nessas sacolas plásticas, estimula-se a adoção de sacos de lixo que são, na sua maioria, constituídos de plástico oriundo do petróleo, comprometendo a eficácia da proteção ao meio ambiente almejada pelos autores do citado PLM.

 

“A destinação de qualquer produto pós-consumo é responsabilidade dos consumidores, sendo necessário instituir medidas fiscalizatórias e sancionatórias para coibir o descarte inadequado dos itens. Além disso, o uso da sacola bioplástica como acondicionador de resíduos já é um tipo de reutilização, que evita inclusive o emprego do saco de lixo plástico comum”, diz o advogado.

 

Por todos esses motivos, o Sincovaga reitera o seu posicionamento contrário à aprovação do PLM nº 760/2021 e, na impossibilidade do seu arquivamento, e em conjunto com a FecomercioSP e outras associações patronais, requereu aos vereadores a apresentação de emendas que, dentre outros pontos, propõem um prazo maior para empresas e a sociedade se adequarem e impõe a criação de campanhas para estimular o uso de sacolas retornáveis.

 

Clique aqui e conheça as emendas propostas pelo Sincovaga ao PLM nº 760/2021.

 

Sobre o Sincovaga

Com 90 anos de história, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo.

 

Dentre os estabelecimentos representados estão hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.

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Com inflação alta, consumidor vai menos ao supermercado e corta carne, bebida alcoólica e iogurte

SÃO PAULO, ABRIL de 2022 – Com a inflação em alta, 77% dos consumidores estão buscando saídas para fazer o dinheiro render no supermercado, mesmo que isso signifique cortar itens símbolos da inserção da população em faixas de consumo mais nobres, como carne e iogurte. Esta é uma das constatações de uma sondagem realizada pelo Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) com 200 pessoas, em estabelecimentos da capital, na primeira semana de abril de 2022.

 

Com a pandemia e o aumento de preços, 67% dos entrevistados passaram a ir menos ao supermercado e 79% afirmaram que o volume adquirido em cada visita diminuiu, antes 9% que disseram que nada mudou.

 

Entre as providências tomadas pelos consumidores para driblar a alta de preços estão: pesquisar preços em vários estabelecimentos (75%); cortar supérfluos (63%); priorizar promoções (61%); experimentar marcas mais acessíveis (59%), diminuir quantidades (44%); fazer compras fracionadas (32%); cortar itens básicos (14%) e estocar produtos (11%).

 

A alta nos preços dos combustíveis também impactou na escolha do estabelecimento para 54% dos consumidores, dos quais 49% passaram a preferir os mercados de vizinhança, seguidos dos supermercados (29%) e hipermercados (22%) e supermercados online (20%).

 

Com relação a marcas, a fidelidade deixou de ser um hábito para 63%, que afirmaram que experimentaram outros produtos nas categorias de compra mais recorrentes. Para 67%, isso chegou a acontecer mais de uma vez desde o início da pandemia.

 

As categorias de produtos em que as trocas ocorreram com mais frequência foram: higiene e limpeza (77%); itens básicos (arroz, feijão, farinha) (74%); laticínios (queijo, leite, iogurte) (55%); carnes (41%); congelados (31%); embutidos (salsicha, linguiça) (31%); bebidas (29%), mercearia (26%) e pães e massas (23%).

 

Considerando os itens citados, 52% disseram ter deixado de consumir alguns deles recentemente. Disparada nessa lista está a carne (73%), seguida por bebida alcoólica (10%), iogurte, queijo e laticínios (10%), feijão (6%), bolacha e biscoito (6%), dentre outros.

 

Todas essas mudanças de hábito de consumo influem também na expectativa do consumidor em relação à economia em 2022, já que para 64% ela deve piorar, enquanto 10% acreditam que ficará igual. Outros 26% têm esperança de que a situação econômica do país irá melhorar ainda este ano.

 

Sobre o Sincovaga

Com 90 anos de história, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo.

 

Dentre os estabelecimentos representados estão hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.

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Mais informações:

Presstalk Comunicação Corporativa – Assessoria de imprensa do Sincovaga-SP

Thais Abrahão (thais@presstalk.com.br) – (11) 9 9900-8402 / (11) 3061-2263 e Rosana Monteiro – (rosana@presstalk.com.br) – (11) 3062-0843

Custos da energia elétrica impactam supermercados

SÃO PAULO, DEZEMBRO de 2021 – Com um aumento médio de 13% nas contas nos últimos meses, o peso da energia elétrica nos custos operacionais de algumas das empresas do varejo de alimentos já supera os 20%, segundo sondagem realizada pelo Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) com 100 empresas de todas as regiões da capital, entre os dias 22 e 30 de novembro de 2021.

 

O levantamento do Sincovaga mostrou que do total de empresas entrevistadas de todos os portes (de mercearias e mercadinhos a supermercados), 25% afirmaram que o peso da energia elétrica nos custos operacionais é de mais de 20%; 10% estimam em 16% a 20% e 18% calculam que a energia significa de 11% a 15% dos custos da operação.

 

Desde agosto de 2021, para 30% das empresas o valor da conta de energia elétrica chegou a aumentar mais de 20%. Para 17% dos estabelecimentos, a conta aumentou de 16% a 20%, e outros 17% afirmaram que a fatura mensal aumentou entre 11% e 15%. Outros 36% dos empresários relataram que a conta aumentou até 10% desde então. Essa distribuição permite concluir que a conta de energia elétrica subiu em média pelo menos 13% para as empresas do varejo de alimentos da amostra.

 

Entre as medidas que os empresários do setor têm tomado para tentar economizar energia elétrica estão: diminuir o número de luzes acesas (44%); trocar lâmpadas antigas por modelos mais eficientes, como LED (30%); desativar alguns freezers (22%); investir em meios de gerar a própria energia, como a instalação de painéis fotovoltaicos (13%); desligar o ar-condicionado em algum período do dia (11%); trocar equipamentos de refrigeração por modelos mais eficientes (7%).

 

Perguntados sobre as expectativas em relação a um possível racionamento de energia elétrica, 88% dos entrevistados acreditam que terão prejuízo caso aconteça, com reflexos na perda de estoque (78%), na perda de faturamento (51%), na perda de clientes (22%), e no aumento de custos com gerador (19% das respostas).

 

Sobre o Sincovaga

Com 90 anos de história, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo.

 

Dentre os estabelecimentos representados estão hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.

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Consumidor na pandemia fica menos tempo no supermercado

SÃO PAULO, AGOSTO de 2020 – A essencialidade do setor, que permitiu que funcionasse na pandemia, e o grande movimento nas lojas podem dar a falsa impressão de que o varejo de alimentos, com destaque para os supermercados, não enfrenta dificuldades. Entretanto, no “chão de loja” a realidade é bem diferente, indica sondagem realizada pelo Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) com 200 empresas de todas as regiões da capital, na primeira semana de agosto de 2020.

 

Clique aqui e ouça o áudio release.

 

No que se refere aos empregos, 74% conseguiram ajustar-se ao fluxo de vendas e mantiveram seu quadro de pessoal estável. Apenas 33% tiveram de afastar funcionários do grupo de risco e, destes que o fizeram, a maioria afastou no máximo 10% da equipe. Do total, 21% utilizaram algum dos benefícios ofertados pelo governo na pandemia, dos quais 44% concederam férias, 36% suspenderam contratos e 20% reduziram jornada. Nenhum entrevistado afirmou ter reduzido salários e 86% avaliaram as medidas de emergência como positivas.

 

Os novos protocolos de higiene trouxeram mais custos na opinião de 78% dos entrevistados e também exigiram mais treinamento para 41% das empresas, porém para 69% essas medidas são necessárias e geram mais confiança por parte do consumidor. Menos de 4% avaliaram os protocolos como exagerados ou ineficazes.

 

Segundo o levantamento, 70% dos empresários perceberam aumento de preços por parte dos fornecedores, o que consequentemente foi repassado ao consumidor. Outro desafio indicado por 50% dos gestores foram as rupturas, a falta de produtos nas gôndolas, motivada principalmente pela busca acima do normal de itens de higiene e limpeza e alimentos básicos.

 

A fim de atender aos novos hábitos, 55% dos entrevistados se valeram de novas ferramentas de venda, ou intensificaram o uso de algumas delas. O que mais prevaleceu ao longo desse período de redução do fluxo de pessoas nas lojas foi a utilização de vendas por aplicativos, uso de delivery e ampliação do atendimento por telefone. Dos que experimentaram novas ferramentas, o delivery será mantido pós-pandemia por 85% dos respondentes.

 

Dentre as principais mudanças de hábito dos consumidores percebidas pelos supermercadistas desde o início da pandemia estão: menor tempo de permanência na loja (64%); estoque de produtos de higiene e limpeza (49%); estoque de alimentos (39%); e prioridade a itens básicos (37%), o que causa a perda na margem de lucro das empresas, pois significa queda no tíquete médio.

 

Expectativas − Diante do cenário, 51% dos empresários acreditam que a economia ainda irá piorar. “A pandemia não trouxe um cenário econômico de guerra, mas os efeitos ainda serão sentidos por um bom tempo. Provavelmente, após encerradas as medidas emergenciais, o desemprego irá perdurar. O final de 2020 não repetirá o bom desempenho dos últimos anos e a recuperação das vendas será lenta”, avalia o presidente do Sincovaga, Alvaro Furtado.

 

Os motivos para o pessimismo dos supermercadistas são principalmente a perda de renda / emprego da população (49%); incerteza em relação ao futuro (7%); recessão econômica (6%); e instabilidade política (4%).

 

Quando perguntados sobre quais palavras definiam o mundo pré-Covid-19, as mais citadas pelos empresários foram “normal”, “egoísta” e “livre”. Já as mais lembradas para definir o pós-pandemia são “esperança”, “mudança” e “medo”.

 

Sobre o Sincovaga

Com 89 anos de história, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo.

 

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Estocar produtos por coronavírus pode fazer preços subirem

SÃO PAULO, MARÇO de 2020 − Estocar produtos de higiene e limpeza e alimentos pode levar ao desabastecimento e ao aumento de preços. Como representante das empresas do comércio varejista de alimentos, setor essencial para a sociedade, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo), atento ao comportamento dos consumidores de estocar produtos por temor do novo coronavírus e ao movimento incomum nesses estabelecimentos nos últimos dias, em especial nos supermercados, vem a público orientar no que segue.

 

Pânico leva a prejuízo

É compreensível o temor de uma epidemia pelo novo coronavírus, a exemplo do que está ocorrendo em países como a Itália, porém o pânico leva a decisões equivocadas, em um momento em que a razão do consumidor deve prevalecer.

 

Adote uma postura colaborativa

Cada um pode fazer a sua parte para evitar o contágio, seguindo as orientações sobre higiene e limpeza, evitando aglomerações e a ida locais de grande movimento de pessoas e a instituições de saúde sem necessidade.

 

Não estoque produtos

Não há necessidade de comprar itens em quantidade acima do normal e estocar produtos, pois isso levará a um efeito negativo em cadeia, com a reposição fora do planejamento por parte das lojas e na sobrecarga da produção pela indústria.

 

Preços podem subir

A aquisição de itens em quantidade maior que o necessário levará ao desabastecimento em alguns casos e ao aumento de preço dos itens em outros, o que não interessa nem a varejistas, nem aos consumidores.

 

Reposição será lenta

O temor de restrições de circulação tem levado a população a estocar produtos de higiene e limpeza, como álcool gel e água sanitária, e alimentos. A reposição pode não ser rápida, pois muitos desses itens vêm de outros estados.

 

Seja solidário

Vemos consumidores com maior poder aquisitivo limpar estoques de determinados produtos, de forma egoísta, sem pensar nos que não têm a mesma capacidade financeira e ficarão sem ou, pior ainda, pagarão mais pelo item.

 

“Devemos evitar a corrida aos supermercados e qualquer tipo de alarmismo, porque isso só trará mais problemas às empresas e aos consumidores. O segmento do varejo tem ferramentas para evitar o desabastecimento, mas movimentos anormais sempre causam reflexos. De nossa parte, enquanto cidadãos, precisamos ser racionais, além de tomar as medidas necessárias individualmente para tentar conter a epidemia”, diz Alvaro Furtado, presidente do Sincovaga.

 

Sobre o Sincovaga

Com 88 anos de história, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo.

 

Dentre os estabelecimentos representados estão hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.

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Em decisão inédita, liminar garante a empresas do varejo de alimentos pagar o vale-transporte a R$ 4,30

Em uma decisão inédita, divulgada no último dia 23 de maio, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu que as empresas representadas pelo Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) poderão pagar o vale-transporte pelo mesmo valor da tarifa comum na capital.

 

A tarifa básica única dos ônibus na cidade é de R$ 4,30. Já as empresas que pagam vale-transporte para os funcionários desembolsam adiantado o valor de R$ 4,57 por viagem do empregado, porque desde o dia 07 de fevereiro de 2019 a prefeitura acabou com os subsídios que deixavam a passagem pelo vale-transporte com o mesmo valor da tarifa comum.

 

Em sua decisão, a juíza Simone Gomes Rodrigues Casoretti, da 9ª Vara de Fazenda Pública, afirmou que “a distinção entre o valor do vale-transporte e da tarifa comum afronta o princípio constitucional da isonomia, visto que o serviço prestado para a cobrança da tarifa é o mesmo”.

 

Clique aqui e leia a decisão na íntegra.

 

A entidade ingressou com o Processo nº 1025742-84.2019.8.26.0053 no dia 22 de maio de 2019, com o objetivo de unificar o valor do vale-transporte ao da tarifa comum, que é R$ 4,30, por entender que as novas regras prejudicaram a todos, empregados e empresas.

 

O artigo 9º da Portaria SMT nº 189/2018 (depois alterada pela Portaria SMT nº 21/2019) instituiu um valor diferenciado entre as tarifas comum e do vale-transporte na cidade, o que não poderia ter ocorrido, visto que há uma legislação federal que versa sobre o tema.

 

“A prefeitura não tem autonomia para majorar o preço por meio de Portaria, instituindo um valor diferente para cada tarifa. Como é vedado dar o benefício em espécie, a prefeitura aumentou os custos do vale-transporte para as empresas, em R$ 0,27 por passagem, assim como para o empregado, que arca com o desconto de até 6% para custeá-lo”, afirma o advogado do Sincovaga, Alexandre Furtado.

 

“Esta decisão é muito importante para o Sincovaga, porque mostra que o sindicato está acolhendo o pleito das empresas e beneficiando a categoria econômica e os próprios funcionários, já que o desconto será aplicado sobre a tarifa de R$ 4,30 e não de R$ 4,57, como até então ocorria”, conclui.

 

O Sincovaga representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo, como hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.

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Menos otimistas, consumidores deixam de ser fieis a marcas no supermercado, indica sondagem do Sincovaga

SÃO PAULO, MAIO de 2019 – A crise econômica voltou a influenciar as escolhas dos consumidores no supermercado, de acordo com sondagem realizada pelo Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) em todas as regiões da capital, em abril de 2019.

 

Segundo o levantamento, 78% dos entrevistados passaram a experimentar outras marcas de produtos, exceto as líderes, nos últimos seis meses e para 76% as alterações no padrão de consumo ocorreram por conta do preço, enquanto que para 16,3% a motivação foram as promoções.

 

O índice vem subindo, pois em relação à sondagem anterior, realizada em outubro de 2018, a porcentagem de consumidores que haviam deixado de ser fieis a marcas era de 69,6%.

 

Mas se o preço foi a maior motivação para a troca de marcas de seis meses para cá, agora é a qualidade que traz esse público de volta às marcas premium ou líderes de mercado. Do total, 71,3% já voltaram a consumir as marcas líderes, motivados pela melhor qualidade dos itens, com destaque para as categorias de higiene e limpeza (61,4% das respostas); mercearia (35,1%); bebidas (29,8%); frios e laticínios (26,3%); e açougue (15,8%).

 

Perguntados sobre a expectativa em relação à economia, 63,7% dos respondentes acham que os preços irão se elevar nos próximos seis meses; 25,5% opinaram que os preços irão se manter no mesmo patamar e 10,8% acreditam que haverá redução.

 

Neste item é evidente o pessimismo atual do público sobre os rumos da economia, pois na sondagem anterior 29,4% achavam que a situação econômica iria melhorar no semestre subsequente, 35,3% afirmaram que iria ficar como estava e 35,3% acreditavam que iria piorar.

 

A conjuntura atual também afetou a frequência das idas aos supermercados e afins: 32,4% dos consumidores afirmaram ir menos vezes às compras hoje em comparação a um ano atrás. Na sondagem de outubro de 2018, esse índice era de 28%. A maioria dos entrevistados afirmou que prefere ir uma vez por semana ao supermercado (50%).

 

Aspectos mais valorizados – O público foi consultado também sobre os aspectos que mais valorizam em um supermercado. O diferencial mais citado foi o preço, com 24,4% das respostas, seguido pela qualidade dos produtos (17,8%), localização (15,7%), variedade (14%), atendimento (12,5%), limpeza (9,6%) e atendimento no caixa (6%).

 

Dos formatos de varejo preferidos, os atacarejos, com 33,3% das indicações, ultrapassaram os supermercados (23,5%) na preferência do público. Na sondagem de outubro de 2018, a maioria preferia os supermercados (31,4%), ante os atacarejos (22,5%). As demais respostas se dividiram entre hipermercados (17,6%); lojas de vizinhança de grandes marcas (15,7%) e mercadinhos de bairro (9,8%).

 

Sobre o Sincovaga

Com 88 anos de história, o Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo) representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo.

 

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Impacto das mudanças no vale-transporte irá encarecer produtos nos supermercados, avalia Sincovaga

SÃO PAULO, abril de 2019 – O consumidor pagará mais caro pelos produtos nos supermercados, reflexo do impacto negativo da recente mudança no uso do vale-transporte na cidade de São Paulo, prevista no Decreto nº 58.639/2019, assinado em 22 de fevereiro pelo prefeito Bruno Covas, e que entrou em vigor no dia 1º de março.

 

A avaliação é do Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios de São Paulo), entidade que representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo, como hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.

 

“A situação é grave, pois há empresas do varejo de alimentos na capital que já somam mais de R$ 120 mil mensais em prejuízos, que infelizmente terão de ser repassados aos preços das mercadorias, punindo o consumidor”, avalia o presidente do Sincovaga, Alvaro Furtado.

 

A tarifa básica única dos ônibus na cidade é de R$ 4,30. Já as empresas que pagam vale-transporte para os funcionários desembolsam adiantado o valor de R$ 4,57 por viagem do empregado, porque desde o dia 07 de fevereiro de 2019 a prefeitura acabou com os subsídios que deixavam a passagem pelo vale-transporte com o mesmo valor da tarifa comum.

 

Além disso, com as novas regras, os usuários têm agora três horas para fazer até dois embarques nos ônibus municipais da SPTrans, pagando uma tarifa de R$ 4,57. Até o dia 28 de fevereiro de 2019, o vale-transporte permitia que o passageiro embarcasse em quatro ônibus no período de duas horas.

 

“As mudanças prejudicam a todos e deveriam ser reavaliadas pela prefeitura. É um obstáculo para os empregados, sobretudo os que moram distante do trabalho, pois levarão mais tempo para chegar ao destino; e para as empresas, que terão aumento de custos, o que irá repercutir nos preços ao consumidor e na própria retomada das contratações no setor”, avalia o presidente do Sincovaga, Alvaro Furtado.

 

O Sincovaga representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo, como hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.

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Parceria entre Sincovaga e SECSP torna o mutirão de vagas de emprego permanente em SP

SÃO PAULO, AGOSTO de 2018 – O Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo) firmou parceria com o SECSP (Sindicato dos Comerciários de São Paulo) para que a partir do dia 6 de agosto de 2018 (segunda-feira) o mutirão de vagas de emprego se torne permanente em São Paulo.

Nesta ação conjunta, o Sincovaga, sindicato patronal que representa mais de 40 mil empresas no estado, entre hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões, buscará em sua categoria de representação as ofertas de vagas e o SECSP colocará à disposição das empresas participantes a estrutura da entidade, que fica na região central da cidade, e que tem mais de 7 mil m2 para atender os candidatos confortavelmente.

No primeiro mutirão, realizado pelo SECSP no dia 16 de julho, mais de 10 mil pessoas compareceram em busca de uma oportunidade de emprego e cerca de 2.000 mil vagas foram preenchidas.

A partir do dia 06 de agosto de 2018, os candidatos poderão comparecer no SECSP (Rua Formosa, 99, Centro), das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira, para retirar uma senha, munidos dos seguintes documentos: carteira de trabalho, RG, CPF, comprovante de endereço e currículo.

Segundo o presidente do Sincovaga, Alvaro Furtado, a iniciativa só tem a favorecer ambas a categorias, pois centraliza as vagas e aproxima a oferta de emprego daqueles que buscam uma oportunidade. “Nesse primeiro momento, cerca de 15 mil empresas de municípios próximos da capital serão contatadas pelo Sincovaga. Esse tipo de ação conjunta ajuda a ampliar a probabilidade de preenchimento das vagas pelas empresas que necessitam dos profissionais e demonstra que ambas as entidades estão empenhadas em colaborar para que o País volte a crescer, com a diminuição do desemprego”, afirma Furtado.

 

Mais informações: (11) 3335-1100.

 

Serviço:

Mutirão permanente do emprego SECSP e Sincovaga

Data: A partir de 6 de agosto de 2018, das 8h às 17h

Local: Sede do SECS – Rua Formosa, 99, Centro.

Haverá distribuição de senhas e o candidato deve estar munido dos seguintes documentos: carteira de trabalho, RG, CPF, comprovante de endereço e currículo.

 

Sobre o Sincovaga

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Supermercados de Guarulhos e região conquistam desoneração dos feriados

SÃO PAULO, JUNHO de 2018 – Foi firmada na terça-feira, 12 de junho de 2018, a convenção coletiva da categoria econômica do varejo de alimentos de Guarulhos e região, incluindo as cidades de Poá, Ferraz de Vasconcelos, Itaquaquecetuba, Santa Isabel e Arujá.

Com grande empenho do Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo) nas negociações, em andamento desde setembro do ano passado, e diante do cenário desafiador, de crise econômica e insegurança frente às alterações da reforma trabalhista, o resultado obtido foi positivo e inovador, diante da extensa pauta proposta.

O aumento do piso salarial, válido a partir de 1º de outubro de 2017, ficou em 3%. “A negociação resultou em concessão de aumento real aos comerciários, ao mesmo tempo em que diminuiu para as empresas o custo para o trabalho em feriados, mas sem deixar de trazer ganho para o trabalhador que se ativa nesses dias”, afirma o presidente do Sincovaga, Alvaro Furtado.

Uma das inovações e reivindicação antiga das empresas foi a desoneração do trabalho em feriados. A partir de agora, as empresas poderão optar pela concessão de folga ou pelo pagamento das horas trabalhadas do empregado com o adicional de 100% para cada feriado em que houver a ativação do comerciário, não sendo permitido acumular os dois. Na hipótese da folga, esta terá de ser concedida em até 60 dias, sob pena de multa de 100%.

Continua vedado o trabalho e o funcionamento das empresas, salvo para serviços indispensáveis de segurança e manutenção, nos feriados de Natal (25 de dezembro) e Dia Mundial da Paz e da Confraternização Universal (1º de janeiro).

“Diante da situação econômica atual, com inflação baixa, o custo do trabalho em domingos e feriados se mostra quase proibitivo, desestimulando a atividade empresarial. Todavia, o abastecimento do varejo de alimentos é atividade essencial para a população e não pode deixar de ser efetivada pelas empresas. A redução de custos, ora pactuada, é um passo à frente para reequilibrar o custo, que trazia embutido a cultura do período inflacionário, agora distante, felizmente”, analisa Furtado.

Para o especialista, o papel do sindicato foi valorizado ao proporcionar uma situação em que todos foram beneficiados. “Convenções coletivas verdadeiras e bem-feitas precisam trazer ganhos para os dois lados, tanto o empregado quanto o empregador. Nesta convenção não foi diferente: os comerciários ganharam aumento real e as empresas tiveram redução no custo do trabalho em feriados. Foi efetivamente um ‘ganha x ganha’”, avalia.

Na opinião do presidente do Sincovaga, isso significa uma quebra de paradigmas, refletida pela evolução do próprio mercado de trabalho. “Acredito que cabe a cada empresa mostrar ao seu colaborador como foi importante a mudança, uma vez que assegura a continuidade produtiva da empresa, garante o emprego, além de permitir ganho real no reajuste da data-base”, afirma. “É um trabalho que os RHs devem e precisam cuidar, pois colabora para a paz social que toda convenção objetiva com seu resultado”, completa.

Outro ponto comum nas Convenções Coletivas assinadas foi o tratamento diferenciado às micro e pequenas empresas, que seguem gozando de condições especiais no que se refere a pisos salariais, desde que seja implementada a condição da cláusula específica.

No site www.sincovaga.com.br você encontra a integra de todas as normas. Mais informações e esclarecimentos, entre em contato pelo telefone: (11) 3335-1100.

 

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Sincovaga estima em 8% crescimento nas vendas dos supermercados de SP nesta Páscoa

Entidade avalia que os preços devem ser entre 3% e 5% maiores que no ano passado e que produtos na faixa de R$ 20,00 serão os mais procurados

SÃO PAULO, FEVEREIRO de 2018 – O Sincovaga (Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo), entidade patronal que representa 40 mil empresas desta categoria econômica, estima que os supermercados da capital paulista podem ter um aumento nas vendas nesta Páscoa em torno de 8%, em comparação com o desempenho de 2017.
A expectativa para a data, a segunda melhor do ano depois do Natal, é condizente com a realidade de melhora nas vendas do varejo de alimentos, segundo o presidente do Sincovaga, Alvaro Furtado. “Tanto a indústria quanto o varejo estão apostando em um crescimento, ainda que modesto, próximo de 8% em relação às vendas de 2017, com preços maiores entre 3% e 5% em relação ao ano passado.”
Segundo ele, o varejo alimentar aprendeu muito com a crise e não aposta só na venda de ovos de Páscoa. “A intenção é investir forte em chocolates em geral, considerando a perspectiva de que o consumidor não deve gastar muito e que produtos na faixa de R$ 20,00 serão os mais atrativos”, avalia o especialista.

Sobre o Sincovaga
Com 87 anos de história, o Sincovaga representa mais de 40 mil empresas da categoria econômica do varejo de gêneros alimentícios, entre elas as que comercializam, predominantemente, alimentos, produtos de higiene pessoal e de limpeza doméstica no Estado de São Paulo. Dentre os estabelecimentos representados estão hipermercados, supermercados, autosserviços, mercados, mercadinhos, lojas de conveniência, quitandas, mercearias, empórios, laticínios e sacolões.
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