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Abilumi

ABILUMI

Prepare a casa para a iluminação de Natal com segurança

SÃO PAULO, DEZEMBRO de 2024 – Nessa época do ano, é fundamental preparar a casa para a iluminação de Natal com segurança, evitando riscos como curtos-circuitos, incêndios e choques elétricos. Para proteger o consumidor e sua família de quaisquer problemas desse tipo, Rubens Rosado, engenheiro elétrico e assessor técnico da Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação), orienta sobre os cuidados necessários.

“Antes de qualquer instalação, é importante verificar a qualidade dos fios e lâmpadas e comprar equipamentos de qualidade. Certifique-se de que as luzes e extensões elétricas utilizadas sejam de marcas confiáveis, com certificação de segurança, em conformidade com as normas brasileiras, por exemplo, o selo do Inmetro. E nunca usar fios, lâmpadas ou tomadas danificadas, com isolamento exposto ou sinais de desgaste. Além disso, fios ressecados podem causar curto-circuito”, afirma o especialista.

Com mais equipamentos que o normal para ligar nessa época, a tentação é grande para usar os famosos benjamins. “Prefira as extensões, mas use com cuidado, para evitar sobrecarga. Certifique-se de que a capacidade da extensão seja adequada para a carga elétrica. Fios de extensão devem ser de alta qualidade e nunca sobrecarregados com muitos aparelhos ou lâmpadas”, diz.

O Assessor Técnico da Abilumi também alerta para a necessidade de evitar usar as extensões em locais de difícil acesso, áreas úmidas ou sob tapetes, o que também pode representar risco de tropeços ou danificação. “Se for necessário usar várias extensões ou tomadas externas, sempre se certifique de que não há risco de sobrecarga no circuito. O ideal é não conectar tudo em um único ponto, o que levar a um sobreaquecimento do fio, causando riscos de incêndio”, avisa.

Isso porque, segundo o engenheiro, a soma das correntes elétricas (Amperes) das lâmpadas ou dispositivos conectados em uma mesma extensão ou benjamim não pode ser superior à capacidade da tomada onde será conectada, que geralmente é de 10A ou 20A.

Nas áreas externas, o cuidado deve ser redobrado. “Utilize luzes específicas para áreas externas, que sejam resistentes à água e com grau de proteção adequado. Evite usar decoração elétrica em locais onde possa entrar em contato com água ou umidade excessiva”, orienta.

Outra dica importante para ter uma iluminação de Natal com segurança é desligar as luzes ao dormir ou sair de casa, o que evita riscos de superaquecimento e sobrecarga, reduzindo as chances de incêndios quando não houver ninguém no imóvel. O uso de timers ou interruptores automáticos para desligar as luzes automaticamente também é útil e seguro.

Um fator com o qual pouca gente se preocupa é a forma de armazenar esses materiais, que costumam ser reaproveitados de um ano para outro, segundo Rosado. “Após a temporada de festas, retire as lâmpadas e fiação com cuidado, evitando o desgaste dos cabos. Não guarde os itens molhados ou danificados”, orienta.

Por fim e não menos importante, fazer manutenção periódica nas instalações elétricas evita muitas dores de cabeça. “Caso note qualquer falha, como lâmpadas piscando ou aquecendo demais, desligue imediatamente a instalação e verifique o que está acontecendo. Conte sempre com um eletricista para avaliar a situação com segurança”, diz o especialista da Abilumi. “Com esses cuidados, você pode garantir uma instalação de iluminação de Natal mais segura, protegendo sua casa e sua família de riscos elétricos”, conclui.
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Mais informações: Presstalk Comunicação – Assessoria de imprensa da Abilumi
Thais Abrahão – thais@presstalk.com.br – (11) 3061-2263 / (11) 9 9900-8402 e Rosana Monteiro – rosana@presstalk.com.br – (11) 3061-2263

O que saber antes de comprar uma lâmpada LED

SÃO PAULO, AGOSTO de 2022 − O que saber antes de comprar uma lâmpada LED? Não é preciso ser um expert em iluminação para tirar proveito dessa tecnologia. Pensando nisso e a fim de apoiar os consumidores no momento da escolha da lâmpada, o engenheiro eletricista e Assessor Técnico da Abilumi, Rubens Rosado, reuniu em vídeo algumas dicas que vão ajudar o público a adquirir um produto de qualidade e seguro, que atenda às mais diversas necessidades.

 

A primeira orientação é nunca escolher uma lâmpada pelo preço. “O consumidor encontra hoje no mercado uma infinidade de marcas e modelos de lâmpadas LED, de empresas idôneas e de outras nem tanto, o que pode colocar em risco a segurança do usuário e das instalações. Por isso é mais seguro evitar os produtos que tenham um preço muito menor que os concorrentes, o que pode ser sinal de baixa qualidade e durabilidade”, diz o engenheiro.

 

Já em relação à cor da luz, se branca ou amarela, o especialista da Abilumi reforça que é importante avaliar qual será a aplicação da lâmpada.

 

“As lâmpadas LED possuem tonalidades de cores identificadas nas embalagens, expressas em Kelvin (K), sendo: quente, neutra ou fria. Em ambientes como o home office, por exemplo, os modelos de lâmpadas mais indicados são os com temperatura de cor próxima a 4.000K, que ajudarão a tornar o trabalho mais dinâmico.”

 

Em ambientes comerciais, cozinhas, banheiros e áreas de serviço e outros locais onde são realizados trabalhos manuais e que exigem atenção, a opção mais indicada é a luz fria, com temperatura que varia entre 6.000K a 6.500K.

 

“Se o objetivo é iluminar um ambiente e torná-lo mais aconchegante, a exemplos de quartos, salas de estar e outras partes da casa onde se deseja estar mais relaxado, o ideal é a lâmpada de 2.700K”, orienta.

 

As embalagens trazem outro dado importante: a quantidade de lúmens, que medem a quantidade de luz emitida por uma lâmpada em todas as direções, também chamado de fluxo luminoso, ou seja, o quanto uma lâmpada ilumina um ambiente.

 

Por esse motivo, o consumidor não deve escolher uma lâmpada LED pelo critério da potência, medida em Watts, que simplesmente diz respeito ao consumo de energia e não tem nada a ver com a emissão de luz. Já em relação à eficiência, uma lâmpada LED é eficiente se tem uma alta taxa de lúmens e um baixo valor de Watts.

 

Concluindo o vídeo, o Assessor Técnico da Abilumi reforça que o público deve procurar lâmpadas de boa procedência, com selo do Inmetro e da Abilumi na embalagem (conheça os associados Abilumi). “Isso demonstra que são certificadas e estão dentro dos padrões de qualidade e segurança exigidos”, completa o especialista.

 

O vídeo sobre o que saber antes de comprar uma lâmpada LED está disponível no link https://www.youtube.com/watch?v=YnLVDiJh71c

 

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Evitar o risco de apagão é desafio para consumidores

SÃO PAULO, SETEMBRO de 2021 – Ao buscar saídas para evitar o risco de apagão e de racionamento de energia, a população brasileira está revivendo um cenário de 20 anos atrás.

 

Em 2001, o racionamento levou a profundas readaptações por parte de consumidores e empresas, visando à economia de energia, desde banhos mais curtos até a adoção de lâmpadas fluorescentes no lugar das incandescentes, passando pelo funcionamento do comércio em horários fora dos considerados de pico de consumo.

 

Com o avanço tecnológico nos últimos anos, a popularização das lâmpadas e das luminárias LED, o consumidor se vê em um novo desafio: conseguir fazer a sua parte, reduzindo ainda mais o consumo, diante de fatores que estão fora de seu controle.

 

Entre eles, a adoção de políticas energéticas nem sempre mais adequadas e a escassez de chuvas, que resultam nos níveis baixos nos reservatórios, inviabilizando as hidroelétricas. Para compensar, o governo aciona as termelétricas, que são mais caras, o que acaba refletindo também no aumento da conta de luz.

 

Para esclarecer as principais dúvidas dos consumidores a respeito do tema, a Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) realizou o webinar “O papel da iluminação na crise energética”, com a apresentação do engenheiro elétrico e Assessor Técnico da Abilumi, Rubens Rosado.

 

No webinar, o especialista abordou questões como: as perspectivas para a crise energética em 2022; o que o consumidor pode fazer para diminuir o impacto na sua conta de luz; como a iluminação, em especial as lâmpadas e luminárias LED, podem ajudar a evitar o risco de apagão; quais as diferenças entre marcas de produtos de iluminação disponíveis no mercado e como escolher pelo melhor critério.

Critérios de escolha adequados

Para o Assessor Técnico da Abilumi, a fim de evitar o risco de apagão, o consumidor pode trocar as lâmpadas por modelos mais eficientes, como as de LED, e que possuam maior capacidade de iluminação (fluxo luminoso, que é medido em lúmens), não maior potência, e jamais optar pelo produto de iluminação considerando apenas o preço mais baixo.

 

Outra dica é só adquirir produtos certificados pelo Inmetro, além daqueles que também tragam o selo Abilumi, pois as empresas associadas possuem o compromisso de respeitar padrões mínimos de qualidade e segurança.

 

“É importante que no momento da compra o consumidor procure na embalagem o fluxo luminoso, que é medido em lúmens (lm), pois o quanto a lâmpada irá iluminar é o que importa, não a potência (W). Diminuir o tempo que os equipamentos ficam ligados também colabora, por meio do uso de sensores de presença e dimmers, que regulam a intensidade da luz”, diz o engenheiro Rubens Rosado.

 

Para saber mais sobre a equivalência entre lâmpadas, clique aqui e acesse a tabela da Abilumi.

 

O conteúdo do webinar também será divulgado nas redes sociais da Associação (Facebook, Instagram e Linkedin). Clique e assista o webinar na íntegra: https://www.youtube.com/watch?v=Ok4jCnsfpbk

 

Sobre a Abilumi

A Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação), criada em janeiro de 2005, tem por objetivo congregar e defender os interesses das empresas atuantes no segmento de importação e distribuição de produtos de iluminação. Seus principais esforços são dirigidos para o apoio ao desenvolvimento de normas universais e o aprimoramento dos produtos oferecidos no mercado brasileiro.

 

A entidade apoia os programas de Eficiência Energética nos diversos organismos governamentais e entidades de classe e coopera com os poderes públicos nos estudos e soluções dos problemas que se relacionem com os interesses e questões de caráter comercial das associadas, como Inmetro e Procel, dentre outros.

 

Mais informações: www.abilumi.org.br

 

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Webinar sobre UVC no combate ao Coronavírus

SÃO PAULO, NOVEMBRO de 2020 – Com o advento da pandemia, muito se tem falado a respeito de técnicas para combater o vírus Sars Cov-2, causador da Covid-19. Uma delas é o uso da luz UVC como sanitizante. A tecnologia já é usada em ambientes hospitalares, cabines de avião e metrôs, mas novas formas e aplicações têm surgido, acendendo o alerta da ciência, principalmente quanto ao uso da luz UVC por pessoas não qualificadas e desprotegidas.

 

Para abordar as aplicações, riscos e vantagens da tecnologia e os mais recentes estudos sobre o tema, a Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) realiza no dia 9 de novembro de 2020 (segunda-feira), às 17h, o webinar “A luz UVC no combate ao Coronavírus”.

 

O webinar gratuito contará com a participação dos especialistas Vanderlei Bagnato, diretor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) e Lucio Freitas Junior, pesquisador do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), com a mediação do engenheiro elétrico e Assessor Técnico da Abilumi, Rubens Rosado.

 

Serviço

1º Webinar Abilumi – A luz UVC no combate ao Coronavírus

Data: 09/11, às 17h

Clique e participe do webinar pelo Zoom: https://us02web.zoom.us/j/83215156465?pwd=czM1c3VkL1pLd3pnMDdrS3FMUXMwZz09

ID: 832 1515 6465

Senha de acesso: abilumi

 

Sobre a ABILUMI

A ABILUMI (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação), criada em janeiro de 2005, tem por objetivo congregar e defender os interesses das empresas atuantes no segmento de importação e distribuição de produtos de iluminação. Seus principais esforços são dirigidos para o apoio ao desenvolvimento de normas universais e o aprimoramento dos produtos oferecidos no mercado brasileiro.

 

A entidade apoia os programas de Eficiência Energética nos diversos organismos governamentais e entidades de classe e coopera com os poderes públicos nos estudos e soluções dos problemas que se relacionem com os interesses e questões de caráter comercial das associadas, como o Ministério das Minas e Energia, Procel e Inmetro, entre outros.

 

Mais informações: https://www.abilumi.org.br/a-luz-uvc-no-combate-ao-coronavirus-e-tema-do-1o-webinar-abilumi/

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Como economizar na iluminação de casa na quarentena

SÃO PAULO, MAIO de 2020 – Com o isolamento social imposto pela pandemia do Coronavírus, que levou mais gente a ficar em casa, além da crescente adesão das empresas ao home office, a Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) reuniu algumas dicas de especialistas para economizar energia elétrica com a iluminação, que valem para a quarentena e sempre.

 

Confira as dicas da Abilumi para economizar na iluminação de casa na quarentena:

 

  • Só compre lâmpadas LED com o selo do Inmetro na embalagem, o que significa que estão em conformidade com as normas técnicas e de segurança.

 

  • Prefira lâmpadas LED que tragam o selo da Abilumi na embalagem, pois as empresas associadas mantêm um compromisso de qualidade.

 

  • Verifique na embalagem a quantidade de Lúmens (lm) da lâmpada. Ao comparar modelos com a mesma potência (Watts), escolha a que oferecer mais Lúmens.

 

  • Se quiser iluminar o cantinho do home office, aposte em luminárias de mesa e abajures, para evitar ligar todas as luzes do ambiente.

 

  • Apague as luzes sempre que não estiver usando o ambiente. Há ainda a opção de usar lâmpadas LED junto com sensores de presença.

 

  • Lâmpadas LED dimerizáveis permitem controlar a intensidade da iluminação, reduzem a quantidade de eletricidade que a lâmpada usa e trazem conforto.

 

  • Em cômodos de descanso e lazer, use lâmpadas de cor amarelada e quente. Em locais que demandam concentração e trabalho, escolha uma luz fria.

 

  • Ao substituir uma lâmpada, observe tanto o valor de lúmens quanto o de Watts e opte sempre por aquela que consuma menos energia (menos valor de Watts), mas que tenha uma quantidade de lúmens adequada ao tipo de aplicação pretendido.

 

Conheça abaixo um exemplo de equivalências entre modelos de lâmpadas fluorescentes em comparação com as lâmpadas LED e o quanto você pode economizar com essa tecnologia.

 

Incandescente

Potência da Lâmpada Fluorescente

(em Watts = W)

Fluxo Luminoso equivalente

(em Lúmens = Lm)

Potência da Lâmpada LED

(em Watts = W)

40W

Compacta 10W 600 7W

60W

Compacta 15W 850

9W

75W

Compacta 20W 1.200

12W

100W Compacta 25W 1.500

15W

Tubular 20W 1.000

Tubular 9W

150W Tubular 50W 2.000

Tubular 18W

Observações:

1) Valores de fluxo luminoso e de potência aproximados.

2) Ao optar pelas tubulares, compre sempre lâmpadas com ligação elétrica só em um dos lados.

 

Sobre a ABILUMI

A ABILUMI (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação), criada em janeiro de 2005, tem por objetivo congregar e defender os interesses das empresas atuantes no segmento de importação e distribuição de produtos de iluminação. Seus principais esforços são dirigidos para o apoio ao desenvolvimento de normas universais e o aprimoramento dos produtos oferecidos no mercado brasileiro.

 

A entidade apoia os programas de Eficiência Energética nos diversos organismos governamentais e entidades de classe e coopera com os poderes públicos nos estudos e soluções dos problemas que se relacionem com os interesses e questões de caráter comercial das associadas, como o Ministério das Minas e Energia, Procel e Inmetro, entre outros.

 

Mais informações:  www.abilumi.org.br

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Equivalência entre lâmpadas: tudo o que você precisa saber

SÃO PAULO, FEVEREIRO de 2020 ‒ Você sabe como funciona a equivalência entre lâmpadas? Há um mito de que a evolução no segmento de iluminação com o advento do LED complicou a tarefa de comprar uma lâmpada, já que estávamos acostumados a utilizar os Watts (potência) como critério de escolha, quando o ideal é saber o quanto a lâmpada vai iluminar, gastando menos energia possível.

 

Para termos ideia e como funciona a equivalência entre lâmpadas, um modelo incandescente de 60W corresponde a uma fluorescente compacta de 15W, que por sua vez equivale a uma LED de 9W.

 

Mas tudo isso fica mais simples quando se compara a quantidade de Lúmen (lm) de cada lâmpada, que é a unidade de medida do fluxo luminoso emitido.

 

Todos os modelos citados no exemplo de equivalência entre lâmpadas proporcionam fluxo luminoso semelhante, mas é justamente a menor potência que faz com que as LED tenham a melhor eficiência luminosa.

 

Para estimular essa mudança cultural no consumidor, a Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) lança uma nova campanha educativa, intitulada: “Equivalência entre lâmpadas: tudo o que você precisa saber”. O objetivo é informar o público para que adote o melhor critério na hora de adquirir um produto de iluminação.

 

Confira as dicas:

 

– Watt (W) é a quantidade de energia que uma lâmpada consome, ou seja, não tem relação com a quantidade de luz que ela produzirá.

 

– Lúmen (lm) é a quantidade de luz que sua lâmpada vai produzir. Este deve ser o critério mais importante ao adquirir o produto.

 

– Hoje, com as novas tecnologias, uma quantidade de luz maior nem sempre está associada a uma maior potência consumida por uma lâmpada.

 

– Ao comparar duas lâmpadas com a mesma potência, prefira a que oferecer mais lúmens. Você vai iluminar adequadamente seu ambiente, gastando menos.

 

– Algumas embalagens de LED trazem as equivalências com as fluorescentes e incandescentes, usando o dado do fluxo luminoso (lm) para orientar o consumidor nas substituições.

 

– Oriente sua escolha pelo fluxo luminoso adequado ao ambiente e não apenas pelo consumo, que no LED será sempre menor que o de outras tecnologias.

 

– A incandescente de 60W corresponde à fluorescente compacta de 15W e a uma LED de 9W. Todas têm fluxo luminoso semelhante. A menor potência do LED é que faz com que tenha a melhor eficiência luminosa e o melhor retorno financeiro.

 

– O rendimento luminoso indica quantos lúmens são produzidos a cada Watt de energia consumido. Quanto maior o valor, mais vantajosa é a lâmpada.

 

– Hoje não faz mais sentido escolher a lâmpada pela potência (Watt), pois nem sempre uma lâmpada de maior potência ilumina mais que a de potência inferior.

 

– Quando queremos iluminar uma área, o que interessa é o fluxo luminoso, ou a quantidade de luz emitida pela lâmpada, ou seja, a quantidade de lúmens (lm).

 

Sobre a ABILUMI

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A entidade apoia os programas de Eficiência Energética nos diversos organismos governamentais e entidades de classe e coopera com os poderes públicos nos estudos e soluções dos problemas que se relacionem com os interesses e questões de caráter comercial das associadas, como o Ministério das Minas e Energia, Procel e Inmetro, entre outros.

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Abilumi dá dicas para escolher a iluminação de Natal com segurança

SÃO PAULO, NOVEMBRO de 2019 – Uma lâmpada de má qualidade pode trazer sérios riscos à segurança do consumidor. Especialmente nesta época do ano é importante estar atento ao adquirir outro tipo de produto: a iluminação de Natal, ou os famosos pisca-piscas.

 

Para apoiar o consumidor na hora da compra, a Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) reuniu algumas dicas básicas:

 

– Todas as informações da embalagem da iluminação de Natal têm de estar em português

É imprescindível que a embalagem traga todas as informações em português, desde a correta utilização do produto até as suas especificações técnicas, tais como tensão da rede elétrica a que se destina em Volt (V), a potência máxima do conjunto em Watt (W), os cuidados necessários no uso do produto, o que são, inclusive, exigências do Inmetro (Portaria nº 335/2011) e do Código de Defesa do Consumidor.

 

– Prefira adquirir os produtos em lojas especializadas

Infelizmente, esse tipo de produto se caracteriza principalmente pela informalidade de algumas empresas, que muitas vezes atuam apenas nessa época específica do ano.

 

– O plug da tomada da iluminação de Natal deve acompanhar o padrão brasileiro

Atente-se ao formato do plug da tomada, que deve seguir o padrão brasileiro (três pinos) e trazer também a marca de certificação do Inmetro.

 

– Preste atenção ao que diz a embalagem

Uma forma de o consumidor se proteger na hora de comprar esses produtos é checando os dados informados pelo importador/fabricante, como razão social, CNPJ, e o contato para atendimento ao cliente. Sem essas informações, o consumidor não vai poder reclamar de algum eventual defeito ou desconformidade.

 

– Busque produtos de marcas conhecidas no mercado de iluminação

As empresas associadas à Abilumi oferecem uma segurança a mais ao consumidor, pois seguem os padrões de qualidade exigidos pelo Inmetro.

 

– Nunca escolha a iluminação de Natal apenas pelo critério do mais barato

Como em muitas situações do dia a dia, também neste caso o barato pode sair muito caro, pois adquirir um produto de iluminação seguindo apenas o critério do preço mais baixo pode significar levar para casa um produto fora das especificações de segurança, o que acarreta sérios riscos ao consumidor, inclusive o de choque elétrico.

 

Caso identifique produtos irregulares no comércio, denuncie à Ouvidoria do Inmetro pelo telefone 0800 285 1818 ou formulário disponível na página do Inmetro, em http://www.inmetro.gov.br/ouvidoria/index.asp.

 

Saiba mais sobre o assunto no site do Inmetro: http://www4.inmetro.gov.br/node/4496

 

Sobre a ABILUMI

A ABILUMI (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação), criada em janeiro de 2005, tem por objetivo congregar e defender os interesses das empresas atuantes no segmento de importação e distribuição de produtos de iluminação. Seus principais esforços são dirigidos para o apoio ao desenvolvimento de normas universais e o aprimoramento dos produtos oferecidos no mercado brasileiro.

A entidade apoia os programas de Eficiência Energética nos diversos organismos governamentais e entidades de classe e coopera com os poderes públicos nos estudos e soluções dos problemas que se relacionem com os interesses e questões de caráter comercial das associadas, como o Ministério das Minas e Energia, Procel e Inmetro, entre outros.

Saiba mais: www.abilumi.com.br

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Você sabe escolher a lâmpada LED adequada?

SÃO PAULO, SETEMBRO de 2019 ‒ Há um mito de que a evolução no segmento de iluminação com o advento do LED complicou a tarefa de comprar uma lâmpada, já que estávamos acostumados a utilizar os Watts (potência) como critério de escolha, quando o ideal é saber o quanto a lâmpada vai iluminar, gastando menos energia possível.

 

Para termos ideia, uma lâmpada incandescente de 60 W corresponde a uma fluorescente compacta de 15 W, que por sua vez equivale a uma LED de 9 W. Mas tudo isso fica mais simples quando se compara a quantidade de Lúmen (lm) de cada lâmpada, que é a unidade de medida do fluxo luminoso emitido. Todos os modelos citados no exemplo proporcionam fluxo luminoso semelhante, mas é justamente a menor potência que faz com que as LED tenham a melhor eficiência luminosa.

 

Para estimular essa mudança cultural no consumidor, a Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) lança uma nova campanha educativa, intitulada: “Você sabe escolher a lâmpada LED?”. O objetivo é informar o público para que adote o melhor critério na hora de adquirir um produto de iluminação.

 

Confira as dicas:

 

– O primeiro passo é verificar os dados da embalagem. Preço não deve ser o critério mais importante!

 

– Só compre lâmpadas com o selo do Inmetro, o que significa que estão em conformidade com as normas técnicas.

 

– No tempo das lâmpadas incandescentes, quanto maior fosse a potência em Watts maior seria a quantidade de luz emitida.

 

– Hoje, com as novas tecnologias, uma quantidade de luz maior nem sempre está associada a uma maior potência consumida por uma lâmpada.

 

– É importante verificar sempre na embalagem a quantidade de Lúmen (lm) da lâmpada (que é a unidade de medida do fluxo luminoso emitido).

 

– Watt (W) é a unidade de potência relacionada à quantidade de energia que uma lâmpada usa para produzir luz. Assim, duas lâmpadas podem produzir a mesma quantidade de luz, consumindo potências diferentes.

 

– Ao comparar duas lâmpadas com a mesma potência, prefira a que oferecer mais lúmens. Você vai iluminar adequadamente seu ambiente, gastando menos.

 

– Compare as eficiências das lâmpadas, que são medidas em lúmens por Watt, o que significa o quanto ela vai consumir de energia elétrica para iluminar um ambiente.

 

– O rendimento luminoso indica quantos lúmens são produzidos a cada Watt de energia consumido. Quanto maior o valor, mais vantajosa é a lâmpada.

 

– A lâmpada incandescente de 60W tinha em média um fluxo luminoso de 1.018 lúmens. Ela equivaleria hoje a uma LED de 12W, cujo fluxo luminoso médio é de 1.055 lúmens, ou seja, o LED ilumina mais, com uma economia de energia de 80%.

 

Entenda as equivalências – Algumas embalagens de lâmpadas LED trazem as equivalências com as lâmpadas fluorescentes e incandescentes, usando o critério do fluxo luminoso (lm) para orientar o consumidor nas substituições. Busque orientar sua escolha pelo fluxo luminoso adequado a seu ambiente e não apenas pelo consumo, que no caso do LED será sempre menor que o de outras tecnologias.

 

Por exemplo: uma lâmpada incandescente de 60 W corresponde a uma fluorescente compacta de 15 W, que por sua vez equivale a uma LED de 9 W. Como todas proporcionam fluxo luminoso semelhante, é justamente a menor potência que faz com que as LED tenham a melhor eficiência luminosa.

 

Clique aqui e acesse a Tabela de Equivalências da Abilumi e adquira o produto mais adequado à sua necessidade.

 

Sobre a ABILUMI

A ABILUMI (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação), criada em janeiro de 2005, tem por objetivo congregar e defender os interesses das empresas atuantes no segmento de importação e distribuição de produtos de iluminação. Seus principais esforços são dirigidos para o apoio ao desenvolvimento de normas universais e o aprimoramento dos produtos oferecidos no mercado brasileiro.

 

A entidade apoia os programas de Eficiência Energética nos diversos organismos governamentais e entidades de classe e coopera com os poderes públicos nos estudos e soluções dos problemas que se relacionem com os interesses e questões de caráter comercial das associadas, como o Ministério das Minas e Energia, Procel e Inmetro, entre outros.

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Mais informações: Presstalk Comunicação – Assessoria de imprensa da Abilumi

Thais Abrahão – Thais@presstalk.com.br – (11) 3061-2263 / (11) 9 9900-8402

Aprenda a decifrar as informações das embalagens de lâmpadas LED

SÃO PAULO, JULHO de 2019 ‒ Não é preciso ser um profissional da área de iluminação para entender o que significam algumas informações constantes nas embalagens das lâmpadas LED.

Para ajudar o público a compreender melhor o que esses dados querem dizer, a Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) lança uma nova campanha educativa, que vai ajudar a desvendar as informações das embalagens das lâmpadas.

Ao todo são 12 posts para mídias sociais, com dicas e explicações sobre os selos e dados técnicos fornecidos pelos fabricantes. Ao compreender o que eles indicam, o consumidor terá subsídios para adquirir o produto mais adequado às suas necessidades.

 

Confira:

 

Selo do Inmetro – Desde o dia 17 de janeiro de 2018, todas as lâmpadas LED comercializadas no País precisam ter a certificação do Inmetro, que significa que o produto passou por testes e segue os padrões de segurança e quesitos técnicos determinados pelo órgão. Evite os produtos que não trazem este selo.

 

Selo Procel – Tem como finalidade ser uma ferramenta simples e eficaz que permite ao consumidor conhecer, entre as lâmpadas LED à disposição no mercado, as mais eficientes e as que consomem menos energia, seguindo índices de consumo e desempenho estabelecidos pela Eletrobrás. Contudo, não é obrigatório, o que permite que o produto seja comercializado sem o selo.

 

Logo do Inmetro – Possuir o logo do Inmetro significa que a lâmpada está em conformidade com os parâmetros técnicos e de segurança estabelecidos pelo Programa de Avaliação da Conformidade, determinado pelo órgão. Ao lado do logo do Inmetro há um número de registro do produto, que pode ser verificado no site do órgão (http://www.inmetro.gov.br/prodcert/produtos/busca.asp). Também há a indicação do OCP (Organismo de Certificação do Produto), que foi responsável pelos ensaios e testes, cujos resultados são informados na embalagem.

 

Fluxo luminoso – Também conhecido como lúmens (lm). Os lúmens(lm) medem a quantidade de luz emitida por uma lâmpada em todas as direções, ou seja, o fluxo luminoso é o quanto uma lâmpada ilumina um ambiente. Quanto maior o número de lúmens, mais luz a lâmpada emite.

 

Potência − Mais conhecido pelo público em geral como Watt, simplesmente diz respeito ao consumo de energia, não tendo relação com a emissão de luz, como muitos pensam.

 

Eficiência de uma lâmpada − É a relação do fluxo luminoso com a potência, ou seja, quantos lúmens o produto emite por Watt consumido. Ao substituir uma lâmpada, observe tanto o valor do fluxo luminoso (lúmens), quanto o da potência (Watts), e opte sempre por aquela que consuma menos energia (menos valor de Watts), mas que tenha um maior valor de fluxo luminoso (lúmens), sempre adequada ao tipo de aplicação pretendido. Em resumo, uma lâmpada LED é eficiente se tem um valor elevado de fluxo luminoso (lúmens), e um baixo valor de potência (Watts).

 

Vida útil – O tempo (em horas de funcionamento) estimado na embalagem não significa o tempo que a lâmpada LED vai levar para queimar e sim o período que a lâmpada passará a funcionar com mais ou menos 70% da capacidade luminosa original. Cabe destacar que alguns fatores não relacionados com a qualidade do produto podem afetar sua durabilidade, como oscilações da rede elétrica ou mau contato no ponto de instalação, temperatura do ambiente ou luminária e umidade.

 

Garantia – No LED, é mais longa do que as das lâmpadas comuns. Sendo assim, caso o produto pare de funcionar ou tenha a sua eficiência luminosa reduzida dentro do prazo de garantia estipulado pelo fornecedor, configurando um defeito, o consumidor pode solicitar a sua substituição. Porém, para usufruir desse direito é preciso guardar a embalagem e a nota fiscal.

 

Equivalência – Algumas embalagens de lâmpadas LED trazem as equivalências com as lâmpadas fluorescentes e incandescentes, usando o critério do fluxo luminoso (lm) para orientar o consumidor nas substituições. Busque orientar sua escolha pelo fluxo luminoso adequado a seu ambiente e não apenas pelo consumo, que no caso do LED será sempre menor que o de outras tecnologias.

Clique aqui e acesse a Tabela de Equivalências da Abilumi e adquira o produto mais adequado à sua necessidade.

 

Entenda as equivalências − Uma lâmpada incandescente de 60 W corresponde a uma fluorescente compacta de 15 W, que por sua vez equivale a uma LED de 9 W. Como todas proporcionam fluxo luminoso semelhante, é justamente a menor potência que faz com que as LED tenham a melhor eficiência luminosa.

Clique aqui e acesse a Tabela de Equivalências da Abilumi e adquira o produto mais adequado à sua necessidade.

 

Quente ou fria? − As lâmpadas LED costumam ter tonalidades de cores que podem ser identificadas nas embalagens como “temperaturas de cor”, expressas em Kelvin (K). As “temperaturas” podem ser: quente (2700K – 3500K), neutra (4000K – 4500K) ou fria (5000K – 6500K). Vale lembrar que estes valores não estão associados à quantidade de calor gerado pela lâmpada, muito menos à sua capacidade de iluminar. Quando falamos em luz quente ou fria, nos referimos à tonalidade de cor que ela irradia no ambiente.

Clique e conheça a tabela com as faixas de Tonalidade de Cor para o LED:

 

Faixa Tonalidade
< 3.300K Quente
3.300K < K < 5.500K Neutra
> 5.500K Fria

 

Tensão: No que se refere à tensão ou voltagem, é possível encontrar no mercado diversas opções, sendo as principais: 12 volts (para luminárias), 127 volts, 220 volts ou bivolt. Por isso, antes de adquirir um modelo, é importante verificar qual é a compatível com o ponto onde será instalada a lâmpada.

 

Sobre a ABILUMI

A ABILUMI (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação), criada em janeiro de 2005, tem por objetivo congregar e defender os interesses das empresas atuantes no segmento de importação e distribuição de produtos de iluminação. Seus principais esforços são dirigidos para o apoio ao desenvolvimento de normas universais e o aprimoramento dos produtos oferecidos no mercado brasileiro.

A entidade apoia os programas de Eficiência Energética nos diversos organismos governamentais e entidades de classe e coopera com os poderes públicos nos estudos e soluções dos problemas que se relacionem com os interesses e questões de caráter comercial das associadas, como o Ministério das Minas e Energia, Procel e Inmetro, entre outros.

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Mais informações: Presstalk Comunicação – Assessoria de imprensa da Abilumi

Thais Abrahão – Thais@presstalk.com.br – (11) 3061-2263 / (11) 9 9900-8402

 

Abilumi orienta escolher a lâmpada LED pelo critério do fluxo luminoso, não apenas pela potência

SÃO PAULO, MAIO de 2019 − Como as lâmpadas incandescentes reinaram absolutas por quase 150 anos no mercado mundial, o consumidor acostumou-se a escolher uma lâmpada pela potência (Watt). Entretanto, com o avanço tecnológico nos últimos anos e o surgimento das lâmpadas LED, o fluxo luminoso tornou-se um critério dos mais relevantes.

 

A potência da lâmpada é sem dúvida um dado importante, pois é daí que o consumidor fica sabendo a quantidade de energia que será consumida e, consequentemente, o custo que representará aquela lâmpada em sua conta de energia elétrica. Mas tão importante quanto a energia consumida é a “quantidade de luz que a lâmpada produzirá” ou, numa linguagem mais técnica, o “fluxo luminoso” emitido e que é medido em Lúmens (lm).

 

Dessa forma, a Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) orienta os consumidores a adquirirem a lâmpada que oferecer o fluxo luminoso (lm) desejado ou que apresente uma eficiência de lúmens por Watt (lm/W) maior.

 

Confira as dicas da Abilumi para comprar o modelo que melhor atenderá às suas necessidades:

 

  • Identifique as informações técnicas na embalagem, como fluxo luminoso, eficiência luminosa, potência, voltagem, dentre outras, além do selo do Inmetro, que atesta que o produto é certificado e atende aos padrões de qualidade e segurança.

 

  • Esteja atento aos lúmens, que medem a quantidade de luz emitida por uma lâmpada em todas as direções, também chamada de fluxo luminoso, ou seja, o quanto uma lâmpada ilumina um ambiente. Quanto maior o número de lúmens, mais luz a lâmpada emite por Watt consumido.

 

  • O Watt, mais conhecido pelo público em geral e também chamado de potência, simplesmente diz respeito ao consumo de energia e não tem nada a ver com a emissão de luz. Por isso, uma lâmpada LED é eficiente se tem uma alta taxa de lúmens e um baixo valor de Watts.

 

  • A Eficiência Luminosa (lm/W) é outra informação disponível na embalagem e útil para o consumidor na hora de comprar a lâmpada LED. É a relação do fluxo luminoso com a potência, ou seja, quantos lúmens o produto emite por Watt consumido.

 

  • Ao substituir uma lâmpada, observe tanto o valor de lúmens quanto o de Watts e opte sempre por aquela que consuma menos energia (menos valor de Watts), mas que tenha uma quantidade de lúmens adequada ao tipo de aplicação pretendido.

 

Clique aqui e conheça a tabela de equivalência da Abilumi.

 

Todos esses dados estão nas embalagens das lâmpadas certificadas pelo Inmetro, ou seja, ninguém precisa usar uma calculadora quando for comprar uma lâmpada, basta comparar os dados.

 

  • Lâmpadas que geram mais lúmens consumirão uma quantidade maior de energia, mas busque sempre orientar sua escolha pelo fluxo luminoso e não apenas pelo consumo, que no caso do LED será sempre menor que o de outras tecnologias.

 

  • As lâmpadas LED podem durar até quatro vezes mais do que as fluorescentes compactas. Entretanto, o tempo (em horas de funcionamento) estimado na embalagem não significa o tempo que ela vai levar para queimar e sim o período que a lâmpada passará a funcionar com mais ou menos 70% da capacidade luminosa original.

 

  • As lâmpadas LED costumam ter tonalidades de cores que podem ser identificadas nas embalagens como “temperaturas de cor”, expressas em Kelvin (K). As “temperaturas” – quente, neutra ou fria − não estão associadas à quantidade de calor gerado pela lâmpada, mas orientam suas aplicações.

 

  • No que se refere à tensão ou voltagem, é possível encontrar no mercado quatro opções: 12 volts (para luminárias), 127 volts, 220 volts ou bivolt. Por isso, antes de adquirir um modelo, é importante verificar qual é a compatível com a sua rede elétrica, o que também vai determinar o melhor desempenho.

 

Sobre a ABILUMI

A ABILUMI (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação), criada em janeiro de 2005, tem por objetivo congregar e defender os interesses das empresas atuantes no segmento de importação e distribuição de produtos de iluminação. Seus principais esforços são dirigidos para o apoio ao desenvolvimento de normas universais e o aprimoramento dos produtos oferecidos no mercado brasileiro.

 

A entidade apoia os programas de Eficiência Energética nos diversos organismos governamentais e entidades de classe e coopera com os poderes públicos nos estudos e soluções dos problemas que se relacionem com os interesses e questões de caráter comercial das associadas, como o Ministério das Minas e Energia, Procel e Inmetro, entre outros.

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Mais informações: Presstalk Comunicação – Assessoria de imprensa da Abilumi

Thais Abrahão – thais@presstalk.com.br – (11) 3061-2263 / (11) 9 9900-8402

 

ARTIGO – Certificação é nada sem fiscalização

(*) Georges Blum

O uso das lâmpadas LED tem sido cada vez mais difundido entre os consumidores no Brasil, em virtude de vantagens como economia, eficiência e sustentabilidade.

Para garantir que os produtos disponibilizados no mercado estejam em conformidade com padrões específicos de segurança, desempenho e qualidade estipulados por um órgão certificador renomado, desde o dia 17 de janeiro de 2018 está proibida a comercialização no País de lâmpadas LED, do tipo com dispositivo de controle integrado à base, sem certificação do Inmetro.

Entretanto, a despeito dos esforços de fiscalização pelos órgãos competentes, ainda é possível encontrar no mercado brasileiro lâmpadas baratas, com baixa qualidade, não só em termos de desempenho, mas também de segurança, oferecidas por importadores e fabricantes oportunistas.

A certificação obrigatória foi uma conquista, já que os produtos só podem ser colocados no mercado se atenderem às especificações técnicas da Portaria nº 144 (e depois nº 221) do Inmetro. A qualidade vem melhorando, mas apesar de a regra valer para todos, ainda há no mercado um enorme volume de lâmpadas piratas, o que demanda um esforço adicional dos órgãos competentes para fiscalizar e fazer valer a certificação.

Empresas que colocam no mercado produtos irregulares são corresponsáveis e prejudicam o setor, o consumidor e o próprio País.

Denúncias aos órgãos competentes não faltam. Um exemplo de prática ilícita é a interposição fraudulenta de pessoas, a fim de ocultar o subfaturamento do preço de mercadorias importadas, o que acarreta na redução da base de cálculo dos tributos incidentes na importação. O ilícito fiscal começa na importação e prossegue nos estabelecimentos atacadistas, que vendem às grandes varejistas de material de construção.

Para termos ideia do tamanho do problema, com as operações realizadas por apenas uma das empresas denunciadas, em dois meses deste ano, o Fisco Federal teria deixado de arrecadar um valor superior a R$ 7 milhões. O número pode chegar a R$ 30 milhões se forem consideradas as demais empresas fraudadoras.

Não se trata de um caso isolado. Por isso não é difícil encontrar no mercado lâmpadas comercializadas abaixo do preço de custo. O resultado é uma concorrência predatória, que mata as empresas que cumprem a lei, geram emprego e renda.

Se a certificação impõe que ensaios sejam feitos anualmente em laboratórios para comprovar que os produtos atendem aos padrões técnicos, a outra ponta é a fiscalização, que poderia ser maior no mercado de iluminação para impedir que uma empresa fabrique/importe uma lâmpada fora de especificação, com a suspensão do registro, se necessário, até que seja certificada novamente.

O importante é que tenhamos produtos de qualidade, desempenho e segurança para os consumidores brasileiros, compatíveis com os encontrados em outros países, e que as empresas idôneas tenham um ambiente justo e estimulante para operar.

 

(*) Georges Blum é presidente-executivo da Abilumi (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) e Engenheiro de Produção.

 

A partir de 17 de janeiro fica proibido às MPE’s comercializar lâmpadas LED sem certificação do INMETRO

Novas regras, que valiam apenas para atacadistas e varejistas de médio e grande porte, agora se aplicam a todas as empresas do País

SÃO PAULO, JANEIRO de 2018 – As lâmpadas LED já são realidade no mercado nacional, ganhando a preferência dos consumidores, que estão cada vez mais aprendendo a importância da economia de energia dentro do orçamento familiar, bem como do uso de produtos sustentáveis, que não agridem o meio ambiente.

No entanto, o consumidor deve ficar atento: a partir de 17 de janeiro de 2018 fica proibida a comercialização de lâmpadas LED, do tipo com dispositivo de controle integrado à base, sem certificação do INMETRO, por atacadistas e varejistas de todos os portes, inclusive MPE’s, ou seja, agora a regra vale para todas as empresas.

É possível hoje encontrar todos os tipos e formatos de lâmpadas LED, muitas vezes com os mesmos formatos das lâmpadas que conhecemos de outras tecnologias, com a finalidade de facilitar a vida do consumidor nessa substituição.

A certificação é a ferramenta que assegura, não só ao consumidor como aos distribuidores e varejistas, que uma organização independente, por meio da análise do processo de fabricação e ensaios em laboratórios, verificou que o produto está em conformidade com padrões específicos de segurança, desempenho e qualidade estipulados por um órgão certificador renomado.

Saiba como identificar uma lâmpada LED certificada

A Abilumi (Associação Brasileira dos Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação) orienta o consumidor a verificar os seguintes itens na embalagem:
– Todas as informações devem, obrigatoriamente, estar em português.
– Nome do fabricante, CNPJ e telefone do SAC.
– Selo do Inmetro.
– Potência em Watts.
– Fluxo luminoso em lúmens.
– Eficiência luminosa em lúmens por Watt.
– Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (Ence).
– A etiqueta deve conter ainda, na parte de segurança, um número de registro, pois alguns fornecedores estão colocando apenas XXXXXX. Caso isso aconteça, não tenha dúvida, a certificação é falsa!

A motivação para a certificação de lâmpadas LED não foi diferente das outras lâmpadas: expurgar do comércio importadores e fabricantes que encontraram no mercado brasileiro, desregulamentado, uma oportunidade de comercializar lâmpadas baratas, com baixa qualidade, não só em termos de desempenho, como de segurança.

Segundo o engenheiro elétrico e Assessor Técnico da Abilumi, Rubens Rosado, com o mercado desregulamentado, consumidores que se preocupam apenas com o preço no momento de aquisição de suas lâmpadas perdem triplamente.

“Primeiro, por colocarem em risco sua vida e suas instalações, com produtos que não têm, por exemplo, isolamento adequado e proteção contra curto circuito. Segundo, por estarem sendo enganados em relação às informações de embalagem, como fluxo luminoso e potência, inferiores ao que o produto proporciona. Terceiro, por que fica difícil para os importadores e fabricantes comprometidos com a qualidade trazerem para o mercado interno produtos com novas tecnologias, mais eficientes, mais seguros, que estão surgindo no
mercado internacional a cada dia”, explica o especialista.

“A qualidade tem um preço, que deve ser justo para quem comercializa e para quem adquire um produto”, completa o engenheiro.
Vale ressaltar que desde o dia 17 de julho de 2017 ações de fiscalização estão programadas e lojistas e distribuidores poderão ser autuados, sendo passiveis de apreensão das mercadorias sem certificação e multa. Dessa forma, é necessário que consumidores, lojistas e distribuidores se conscientizem sobre as novas regras, adquirindo somente produtos certificados.

Sobre a ABILUMI
A ABILUMI (Associação Brasileira de Fabricantes e/ou Importadores de Produtos de Iluminação), criada em janeiro de 2005, tem por objetivo congregar e defender os interesses das empresas atuantes no segmento de importação e distribuição de produtos de iluminação. Seus principais esforços são dirigidos para o apoio ao desenvolvimento de normas universais e o aprimoramento dos
produtos oferecidos no mercado brasileiro.

A entidade apoia os programas de Eficiência Energética nos diversos organismos governamentais e entidades de classe e coopera com os poderes públicos nos estudos e soluções dos problemas que se relacionem com os interesses e questões de caráter comercial das associadas, como o Ministério das Minas e Energia, Procel e Inmetro, entre outros.
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